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POESIA: Águas Revoltas - POR GRAZIELA VIEIRA
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Da: manuelnhungue  (Messaggio originale) Inviato: 06/02/2008 22:51

Águas Revoltas


Nas águas revoltas do meu cora챌찾o,

Onde a noite veio espalhar seu manto.

N찾o há paz alguma, n찾o há ora챌찾o

Doirando a revolta, que sinto e que canto.


O ser abjecto que assim me fadou,

Crisálida ainda, de parco pecúnio,

Ao longo da vida nunca me deixou

Mudar, por momentos, o meu infortúnio.


S찾o meu destino, ou supersti챌찾o?

As águas revoltas do meu cora챌찾o.

Sem ter vida minha, apenas vegeto;

Qual erva daninha; incómodo insecto.


Meus sonhos eleitos, n찾o concretizados,

De paz e amor, no meu seio ardente,

Nasciam perfeitos, mas logo esmagados

Como que envolvidos por uma serpente.


Quis-me libertar deste meu fadário,

Que n찾o me deixou e me fez cobarde:

Que envolve o meu ser como um sudário,

Se um dia deixar… então será tarde


S찾o meu destino, ou supersti챌찾o?

As águas revoltas do meu cora챌찾o.

Sem ter vida minha, apenas vegeto;

Qual erva daninha; incómodo insecto.







Graziela Vieira

Ourém



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