A ENTRADA de navios no porto da Beira continua condicionada devido à acumulação de sedimentos no canal de acesso, situação que leva alguns utilizadores a procurarem portos alternativos na região. Perante as duas perspectivas de solução que se colocam, o Presidente do Conselho de Administração da Empresa Moçambicana de Dragagem, Tayob Adamo, considera que a mais viável para Moçambique é esperar pela chegada, em finais de 2010, da draga oceânica, actualmente em processo de aquisição com apoio da Dinamarca, já que a contratação de serviços especializados no estrangeiro implicaria um investimento equiparável ao necessário para a compra de duas dragas novas para o país.
Maputo, Sábado, 9 de Agosto de 2008:: Notícias