De: percheiro (Mensaje original) |
Enviado: 10/04/2010 21:13 |
Num dia de chuva Era já ao cair da tarde qundo meu pai resolve sair da nossa machamba do Alua para ir visitar um amigo que morava ali por aqueles lados. Nós não queriamos ir, estava chovendo muito, embora o calor fosse habitual, e os mosquitos que não nos largavam... Mas lá fomos sempre refilando, mas meu pai era a teimosia em pessoa (me desculpa tá)? E assim com a sua balalaika e calção kaky creme, e seu capacete impunha seu respeito... Parecia um sipaio (policia)... Íamos lá jantar o que já me afligia pois o raio do homem tinha sempre a infeliz ideia de acompanhar as refeições com espargos cozidos! Ia ser um dia de fome... Lá nos metemos no Jeep por aquela estrada onde o alcatrão tinha desaparecido com o calor cada buraco... O carro dançava ao som dos buracos, e nós temendo o pior que acabou por acontecer! Ficamos enterrados, as rodas patinavam para a frente, e para trás, a noite ia chegando, e cada vez mais os malditos mosquitos nos chateando... O carro parou,e agora? Como sair lá fora, noite quase, gente nem ver, mato, só mato, e nós caladinhas não fosse sobrar para nós... Noite cerrada e já se ouvia o chorar aterrador da Hiena atarrancada, peluda, olhos sem brilho, e que segundo diziam era a encarnação dos espiritos e feiticarias no seu gargalhar de morte! Nunca me tinham ensinado a rezar, mas acho que rezei tanto, que só acordei ao raiar do dia, ouvindo um grupo de negros, que entoando seus canticos nos ajudaram a tirar o carro daquele buraco, estavamos safos!,.. Então agradeci a Deus por isso, e pelos "espargos" que não cheguei a comer... São Percheiro | Num dia de chuva Era já ao cair da tarde qundo meu pai resolve sair da nossa machamba do Alua para ir visitar um amigo que morava ali por aqueles lados. Nós não queriamos ir, estava chovendo muito, embora o calor fosse habitual, e os mosquitos que não nos largavam... Mas lá fomos sempre refilando, mas meu pai era a teimosia em pessoa (me desculpa tá)? E assim com a sua balalaika e calção kaky creme, e seu capacete impunha seu respeito... Parecia um sipaio (policia)... Íamos lá jantar o que já me afligia pois o raio do homem tinha sempre a infeliz ideia de acompanhar as refeições com espargos cozidos! Ia ser um dia de fome... Lá nos metemos no Jeep por aquela estrada onde o alcatrão tinha desaparecido com o calor cada buraco... O carro dançava ao som dos buracos, e nós temendo o pior que acabou por acontecer! Ficamos enterrados, as rodas patinavam para a frente, e para trás, a noite ia chegando, e cada vez mais os malditos mosquitos nos chateando... O carro parou,e agora? Como sair lá fora, noite quase, gente nem ver, mato, só mato, e nós caladinhas não fosse sobrar para nós... Noite cerrada e já se ouvia o chorar aterrador da Hiena atarrancada, peluda, olhos sem brilho, e que segundo diziam era a encarnação dos espiritos e feiticarias no seu gargalhar de morte! Nunca me tinham ensinado a rezar, mas acho que rezei tanto, que só acordei ao raiar do dia, ouvindo um grupo de negros, que entoando seus canticos nos ajudaram a tirar o carro daquele buraco, estavamos safos!,.. Então agradeci a Deus por isso, e pelos "espargos" que não cheguei a comer... São Percheiro | Num dia de chuva Era já ao cair da tarde qundo meu pai resolve sair da nossa machamba do Alua para ir visitar um amigo que morava ali por aqueles lados. Nós não queriamos ir, estava chovendo muito, embora o calor fosse habitual, e os mosquitos que não nos largavam... Mas lá fomos sempre refilando, mas meu pai era a teimosia em pessoa (me desculpa tá)? E assim com a sua balalaika e calção kaky creme, e seu capacete impunha seu respeito... Parecia um sipaio (policia)... Íamos lá jantar o que já me afligia pois o raio do homem tinha sempre a infeliz ideia de acompanhar as refeições com espargos cozidos! Ia ser um dia de fome... Lá nos metemos no Jeep por aquela estrada onde o alcatrão tinha desaparecido com o calor cada buraco... O carro dançava ao som dos buracos, e nós temendo o pior que acabou por acontecer! Ficamos enterrados, as rodas patinavam para a frente, e para trás, a noite ia chegando, e cada vez mais os malditos mosquitos nos chateando... O carro parou,e agora? Como sair lá fora, noite quase, gente nem ver, mato, só mato, e nós caladinhas não fosse sobrar para nós... Noite cerrada e já se ouvia o chorar aterrador da Hiena atarrancada, peluda, olhos sem brilho, e que segundo diziam era a encarnação dos espiritos e feiticarias no seu gargalhar de morte! Nunca me tinham ensinado a rezar, mas acho que rezei tanto, que só acordei ao raiar do dia, ouvindo um grupo de negros, que entoando seus canticos nos ajudaram a tirar o carro daquele buraco, estavamos safos!,.. Então agradeci a Deus por isso, e pelos "espargos" que não cheguei a comer... São Percheiro | Num dia de chuva Era já ao cair da tarde qundo meu pai resolve sair da nossa machamba do Alua para ir visitar um amigo que morava ali por aqueles lados. Nós não queriamos ir, estava chovendo muito, embora o calor fosse habitual, e os mosquitos que não nos largavam... Mas lá fomos sempre refilando, mas meu pai era a teimosia em pessoa (me desculpa tá)? E assim com a sua balalaika e calção kaky creme, e seu capacete impunha seu respeito... Parecia um sipaio (policia)... Íamos lá jantar o que já me afligia pois o raio do homem tinha sempre a infeliz ideia de acompanhar as refeições com espargos cozidos! Ia ser um dia de fome... Lá nos metemos no Jeep por aquela estrada onde o alcatrão tinha desaparecido com o calor cada buraco... O carro dançava ao som dos buracos, e nós temendo o pior que acabou por acontecer! Ficamos enterrados, as rodas patinavam para a frente, e para trás, a noite ia chegando, e cada vez mais os malditos mosquitos nos chateando... O carro parou,e agora? Como sair lá fora, noite quase, gente nem ver, mato, só mato, e nós caladinhas não fosse sobrar para nós... Noite cerrada e já se ouvia o chorar aterrador da Hiena atarrancada, peluda, olhos sem brilho, e que segundo diziam era a encarnação dos espiritos e feiticarias no seu gargalhar de morte! Nunca me tinham ensinado a rezar, mas acho que rezei tanto, que só acordei ao raiar do dia, ouvindo um grupo de negros, que entoando seus canticos nos ajudaram a tirar o carro daquele buraco, estavamos safos!,.. Então agradeci a Deus por isso, e pelos "espargos" que não cheguei a comer... São Percheiro | Num dia de chuva Era já ao cair da tarde qundo meu pai resolve sair da nossa machamba do Alua para ir visitar um amigo que morava ali por aqueles lados. Nós não queriamos ir, estava chovendo muito, embora o calor fosse habitual, e os mosquitos que não nos largavam... Mas lá fomos sempre refilando, mas meu pai era a teimosia em pessoa (me desculpa tá)? E assim com a sua balalaika e calção kaky creme, e seu capacete impunha seu respeito... Parecia um sipaio (policia)... Íamos lá jantar o que já me afligia pois o raio do homem tinha sempre a infeliz ideia de acompanhar as refeições com espargos cozidos! Ia ser um dia de fome... Lá nos metemos no Jeep por aquela estrada onde o alcatrão tinha desaparecido com o calor cada buraco... O carro dançava ao som dos buracos, e nós temendo o pior que acabou por acontecer! Ficamos enterrados, as rodas patinavam para a frente, e para trás, a noite ia chegando, e cada vez mais os malditos mosquitos nos chateando... O carro parou,e agora? Como sair lá fora, noite quase, gente nem ver, mato, só mato, e nós caladinhas não fosse sobrar para nós... Noite cerrada e já se ouvia o chorar aterrador da Hiena atarrancada, peluda, olhos sem brilho, e que segundo diziam era a encarnação dos espiritos e feiticarias no seu gargalhar de morte! Nunca me tinham ensinado a rezar, mas acho que rezei tanto, que só acordei ao raiar do dia, ouvindo um grupo de negros, que entoando seus canticos nos ajudaram a tirar o carro daquele buraco, estavamos safos!,.. Então agradeci a Deus por isso, e pelos "espargos" que não cheguei a comer... São Percheiro | Num dia de chuva Era já ao cair da tarde qundo meu pai resolve sair da nossa machamba do Alua para ir visitar um amigo que morava ali por aqueles lados. Nós não queriamos ir, estava chovendo muito, embora o calor fosse habitual, e os mosquitos que não nos largavam... Mas lá fomos sempre refilando, mas meu pai era a teimosia em pessoa (me desculpa tá)? E assim com a sua balalaika e calção kaky creme, e seu capacete impunha seu respeito... Parecia um sipaio (policia)... Íamos lá jantar o que já me afligia pois o raio do homem tinha sempre a infeliz ideia de acompanhar as refeições com espargos cozidos! Ia ser um dia de fome... Lá nos metemos no Jeep por aquela estrada onde o alcatrão tinha desaparecido com o calor cada buraco... O carro dançava ao som dos buracos, e nós temendo o pior que acabou por acontecer! Ficamos enterrados, as rodas patinavam para a frente, e para trás, a noite ia chegando, e cada vez mais os malditos mosquitos nos chateando... O carro parou,e agora? Como sair lá fora, noite quase, gente nem ver, mato, só mato, e nós caladinhas não fosse sobrar para nós... Noite cerrada e já se ouvia o chorar aterrador da Hiena atarrancada, peluda, olhos sem brilho, e que segundo diziam era a encarnação dos espiritos e feiticarias no seu gargalhar de morte! Nunca me tinham ensinado a rezar, mas acho que rezei tanto, que só acordei ao raiar do dia, ouvindo um grupo de negros, que entoando seus canticos nos ajudaram a tirar o carro daquele buraco, estavamos safos!,.. Então agradeci a Deus por isso, e pelos "espargos" que não cheguei a comer... São Percheiro | |
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