Ali estava ela sentada olhando tudo, o nada... Os membros doridos os braços caídos ao longo do corpo vazio sem nada, sem frio... Lá estava ela sentada parada no tempo, do momento sem tempo dum tempo que nunca teve... Sentada ela olhava seu menino que partira já lá não estava, partira e seus olhos choravam seus medos gritavam socorro pediam, as mãos estendidas, e ela pedia, que seu menino voltasse áquela esteira vazia! São Percheiro |