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noticiasdetete: No primeiro semestre: Malária matou 296 pessoas em Tete
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De: isaantunes  (Mensagem original) Enviado: 13/08/2010 12:08

No primeiro semestre: Malária matou 296 pessoas em Tete

SÓ no primeiro semestre do ano em curso a malária provocou a morte de 296 pessoas na província de Tete dos 283.612 casos diagnosticados, segundo revelou recentemente ao nosso Jornal, a Dra. Luísa Cumba. Este número segundo a nossa fonte, teve uma redução em cerca de 15.1 porcento em relação a igual período do ano passado, em que se registaram 333.976 casos, com 257 óbitos, com uma taxa de mortalidade de 0.1 porcento .
Maputo, Sexta-Feira, 13 de Agosto de 2010:: Notícias
 

“Analisando os últimos três anos consecutivos, nota-se uma diminuição progressiva do número de casos. A pulverização intradomiciliária, a melhoria do diagnóstico aliada à presença de pessoal qualificado nas unidades sanitárias periféricas e a disponibilidade de testes rápidos em todas as unidades sanitárias, tratamento com larvicidas em alguns charcos da cidade de Tete, distribuição de redes mosquiteiras e o tratamento intermitente preventivo com fansidar às mulheres grávidas durante a consulta pré-natal constituíram medidas tomadas para a prevenção e tratamento da malária”, disse Luísa Cumba.

A directora provincial de Saúde em Tete, disse ainda que o HIV/Sida, uma das doenças que constitui a maior causa de internamento nas unidades sanitárias, conheceu uma diminuição no período entre 2005 e 2009 de 1866 para 1534 casos de internamento. O mesmo aconteceu em relação aos óbitos que no período em referência baixaram de 640 para 423.

A redução deveu-se à maior adesão das comunidades aos locais de testagem, aumento da rede laboratorial, assim como a expansão do tratamento anti-retroviral a todas as sedes distritais e para alguns postos administrativos, como é o caso de Mecumbura, distrito de Mágoè, junto ao vizinho Zimbabwe, Chitima, em Cahora-Bassa, Dómuè, em Angónia, e Zóbuè, no distrito de Moatize, junto à fronteira com o Malawi.

“Este ano vamos expandir o tratamento anti-retroviral para mais cinco unidades sanitárias e o pessoal já está a receber a formação qualificada para diagnóstico e a administração dos fármacos.  
 
 


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