Será só aquele nó de agonia que eu sentia no peito?
Porque será que nunca nada teve jeito, nada nem aquele amor perfeito
matizado ao peito abraçado, os lábios carnudos mudos
como as cordas onde os sons do dó ficaram sem a nota principal...
Afinal de que servia tanta agonia, o azar ou a sorte, a roleta que passa
tão devagar que nem dou conta das contas do rosário
que por mim passam tão devagar!
São Percheiro, sexta feira 13