Os cineastas africanos defendem que há uma urgência cultural importante para relançar uma produção cinematográfica qualitativa e quantitativa em África. Reunidos em Dakar, na terceira edição do festival Mundial de Artes Negras, os cineastas discutiram a sétima arte e o audiovisual do continente e indicaram a via a seguir para o relançamento deste sector.
Os cineastas constataram, nessa ocasião, que o cinema já não evolui e que as redes das salas de cinema diminuíram e os Estados tardam a tomar decisões para enfrentar a situação.
Propuseram a adopção de uma política de subvenções por parte dos Estados africanos, a criação dum fundo africano do cinema, a institucionalização de linhas orçamentais, a criação de institutos de formação multidisciplinar e salas de produção, bem como um fundo de promoção do cinema.
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