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notcias: HCB aumentou hoje descargas, risco de cheias no Vale do Zambeze aumenta
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De: isaantunes  (Mensaje original) Enviado: 04/02/2011 21:30
04 de Fevereiro de 2011, 17:16

Maputo, 04 fev (Lusa) -- A Hidroeléctrica de Cahora Bassa aumentou hoje as descargas de água para 6.400 metros cúbicos por segundo, agudizando o risco de cheias no centro de Moçambique, disse à Lusa o porta-voz do Centro Operativo Nacional de Emergência.

É a segunda vaga de descargas de água da barragem, uma das maiores do mundo, em cerca de uma semana. A primeira foi de 3.600 metros cúbicos por segundo para 4.600 e a segunda de 6.400 metros cúbicos por segundo.

Segundo Belarmino Chivambo, apesar do incremento das descargas da barragem, o número de pessoas mortas devido ao mau tempo no país mantém-se em nove.

Seis pessoas morreram no Vale do Limpopo, sul de Moçambique, arrastadas pelas inundações, e três em Nampula, norte do país, atingidas por raios.

No total, as enxurradas afetaram 30 mil pessoas no Vale do Limpopo, incluindo alunos, que não podem estudar devido às inundações, camponeses sem acesso aos campos e pescadores impedidos de desenvolver a sua actividade, acrescentou Belarmino Chivambo.

No Vale do Zambeze, atravessado pelo Rio Zambeze, o maior da África Austral, "não há comunidades sitiadas, porque mais de 80 mil famílias foram deslocadas das zonas de risco para as zonas altas e seguras nos últimos dois anos", disse ainda Belarmino Chivambo.

De acordo com o porta-voz do CENOE, a maior preocupação no Vale do Zambeze prende-se com a inundação dos campos de cultivo e a destruição de casas que alguns camponeses mantêm nas zonas de risco para a atividade agrícola.

"Dentro de uma semana haverá um impacto das descargas iniciadas pela HCB e em função da previsão de contínua queda de chuvas", enfatizou Belarmino Chivambo.

Por isso, adiantou o porta-voz do CENOE, o trabalho das equipas de resgate centra-se agora na sensibilização de "alguns populares renitentes" que não querem deixar os locais de risco, admitindo-se uma retirada compulsiva em caso de recusa.

Belarmino Chivambo afastou a hipótese de se reeditarem cenários de campos de refugiados das cheias, porque a aposta das autoridades é no sentido de as vítimas ficarem nos centros de acolhimento por apenas 24 horas, até que lhes sejam indicados terrenos para a construção de casa.

PMA

Lusa/Fim

http://noticias.sapo.mz/lusa/artigo/12108690.html


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