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notcias: 33 anos a salvar vidas pelo ar
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| De: isaantunes (Mensaje original) |
Enviado: 06/03/2011 09:26 |
Em 33 anos, as equipas de resgate e salvamento da Força Aérea salvaram 2520 pessoas. Veja no vídeo imagens de um treino de uma destas equipas. A Esquadra 751, sediada na Base Aérea do Montijo e equipada com os helicópteros Merlin é responsável por parte das operações, muitas delas feitas em condições de risco. Para isso, treinam constantemente todos os cenários possíveis. Mas, mesmo assim, acontece pilotos e recuperadores terem pela frente missões para as quais nunca fizeram qualquer ensaio. Leia a reportagem no e-paper do DN.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1799729
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De: isaantunes |
Enviado: 06/03/2011 09:35 |
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De: isaantunes |
Enviado: 06/03/2011 10:15 |
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Esperemos que, medidas economicistas não prejudiquem o prestígio da FORÇA AÉREA PORTUGUESA! |
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De: isaantunes |
Enviado: 06/03/2011 10:15 |
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Esperemos que, medidas economicistas não prejudiquem o prestígio da FORÇA AÉREA PORTUGUESA! |
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De: mariomarinho2 |
Enviado: 06/03/2011 15:11 |
| Isabel,
Aqui está um tema para um longo e respeitável debate.
Inequívocamente,para os homens que diáriamente arriscam a vida para tentar salvar outras, só nos podem merecer todo o repeito do mundo.
Por outro lado, não creio que, o prestígio da FAP alguma vez seja posto em causa, mesmo com algumas medidas economicistas.
Contudo,o treino e a formação constante, tem custos muito elevados para o erário público.
Por outro lado ainda, há operações de resgate com meios aéreos e marítimos, que, por se disponibilizarem de imadiato, colocam os intervenientes em perigo de vida.
Concluindo o meu raciocínio, grande parte deste tipo de operações, seria desnecessário, se,todos fossemos responsáveis em certo tipo de comportamentos. Portugal continua a padecer, em relação aos cidadãos, da ausência de uma cultura de risco. Aliás, a ausência dessa cultura de risco, é bem visível nas nossas estradas. |
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