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notcias: Por um melhor conhecimento do português
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De: isaantunes  (Mensaje original) Enviado: 08/03/2011 14:06
“Da Neologia ao Dicionário: o caso do português de Moçambique”
A Texto Editores lançou o repto de Irene Mendes, autora de “Da Neologia ao Dicionário: o caso do Português de Moçambique”, que demonstra a importância de um dicionário do português de Moçambique.

Estão lançadas as bases para um melhor conhecimento do português de Moçambique, através da descrição do seu léxico e - muito em especial - de unidades lexicais neológicas, com base num corpus com duas componentes: um corpus escrito e outro oral. Estamos a falar da obra intitulada “Da neologia ao dicionário: o caso do português de Moçambique”, da autoria de Irene Mendes, doutorada em linguística, com especialização em lexicologia, pela Universidade Nova de Lisboa. Trata-se, na verdade, de uma investigação que pretende apresentar uma proposta lexicográfica e dicionarística, partindo de aspectos linguísticos, particularmente lexicais, que reflectem a actual realidade sociocultural e socioeconómica moçambicana, resultado do desenvolvimento de trabalho apresentado na dissertação de mestrado.

Para a autora, maior parte desses vocábulos que surgem como consequência da dinâmica do desenvolvimento da língua portuguesa ressentem-se da falta de espaço para o seu registo ou enquadramento, ou seja, falta um dicionário com todos os vocábulos moçambicanos. aliás, é nessa esteira que esta obra, lançada semana finda, surge.

Tal como avança Irene Mendes, “a cada dia surgem novos vocábulos criados à maneira moçambicana, em resposta à realidade sociolinguística, a componentes culturais, bem como a fenómenos socioeconómicos que actualmente o país atravessa. Assim sendo, pretendo dar a conhecer aos moçambicanos que é chegada a hora de termos um dicionário nosso, sem particularizar, ou seja, que engloba todos os vocábulos nacionais do Rovuma ao Maputo”, avança.

A formação de novas palavras, segundo Irene Mendes, que é também docente das disciplinas de técnicas de expressão oral e Comunicação Oral e Escrita, na Universidade Politécnica, acontece de acordo com o período que cada sociedade atravessa, num determinado momento.

Olhando para o caso de Moçambique, a autora depara-se com o surgimento de novas palavras, casos de “chapa-cem”, “dumba-nengue”, “esquinar”, entre outras.

Leia mais na edição impressa do «Jornal O País»
 


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