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De: isaantunes (Mensaje original) |
Enviado: 17/08/2011 09:28 |
Para facilitar os turistas, Moçambique e África do Sul vão passar a emitir um visto único | 17/08/2011
Moçambique e a República da África do Sul (RAS) vão passar a emitir visto único, com vista a facilitar a vida dos que pretenderem visitar os dois países.
Segundo o ministro do Turismo, Fernando Sumbana, esta iniciativa vai permitir que turistas que estejam num dos territórios possam passar para o outro sem a necessidade de pedirem o segundo visto.
Sumbana disse que Moçambique tem sido o galvanizador da institucionalização do visto único na Comunidade dos Países da África Austral (SADC), mas a ideia é que a iniciativa abranja todos os 14 países do bloco.
“No âmbito das chegadas internacionais para a região da SADC, temos que criar facilidades de circulação dos turistas nos diferentes países.
A discussão em torno do visto único vem sendo feita há algum tempo, e pensamos em concluir a iniciativa muito em breve”, disse, por sua vez, o ministro sul-africano do Turismo, Marthinus Schalkwyk.
http://www.radiomocambique.com/rm/noticias/anmviewer.asp?a=9722&z=98 | |
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De: sereyadozambeze |
Enviado: 17/08/2011 12:31 |
EM CONTRAPARTIDA, ATITUDES COMO ESTA DE PAÍS IRMÃO, QUE FALA A MESMA LÍNGUA:
Maputo - Uma atitude inaceitável e a todos os títulos inadmissível foi quinta-feira
protagonizada pelos Serviços de Migração e Estrangeiros de Angola (SME), ao fechar
as portas do Aeroporto de Luanda à jornalista deste matutino, Joana Macie,
mandando-a dali de volta para Maputo sem explicações e ainda sem lhe dar a
possibilidade de ao menos levar consigo de regresso a mala de viagem.
A nossa colega de Redacção integrava um grupo de outros profissionais de comunicação
social do qual faziam parte Manuel Lourenço Cossa, do Magazine Independente, que
também foi mando de volta para casa.
Entretanto, já em Maputo, em contacto coma Embaixada de Angola, ficou claro que o
problema nem sequer estava relacionado com a alguma irregularidade com os vistos de
entrada. A Representação diplomática confirmou a autenticidade dos vistos dos
recambiados.
Porém, jornalistas moçambicanos houve que bafejados pela sorte escaparam a
vassourada da migração angolana. São eles: Hermínia Machel, da Televisão de
Moçambique, Elídio Carmona, do “Savana” e Orlando Ngovene, da Rádio Moçambique.
Segundo a fonte da Embaixada angolana, os vistos que haviam emitidos aos dois
jornalistas recambiados são os mesmos que receberam os seus três colegas, que,
entretanto, foram autorizados a permanecer em Luanda pelas mesmas autoridades.
A Embaixada manifestou-se surpreendida com a atitude tomada pelos serviços de
migração contra os dois jornalistas, uma vez que não chegou a ser comunicada da
ocorrência.
A representação diplomática angolana só ontem é que tomou conhecimento da estranha
actuação quando os dois jornalistas foram pedir explicações sobre os vistos por si
emitidos.
Os jornalistas integravam um grupo de activistas cívicos dos direitos humanos que
haviam sido convidados a tomar parte da conferência, dentre os quais se encontrava o
académico Eduardo Namburete, em representação da organização Gender Link,
co-promotora do evento.
“Havíamos preenchido todos os requisitos exigidos pela Embaixada para obtenção de
vistos para entrada em Luanda. Estranhamente, ao desembarcarmos em Luanda e já nos
na migração, o meu passaporte e o do Manuel foram colocados de lado, ao mesmo tempo
que éramos convidados para uma sala restrita ”, explicou Joana Macie.
O que se seguiu depois foi permanecer durante uma hora na referida sala. Pediram
explicações para o que estava a acontecer, mas ninguém se predispôs a isso. Momentos
depois, os dois profissionais foram obrigados a entrar num autocarro de passageiros
do aeroporto, que os levaria de novo até ao avião da South Africa Airways que os
havia transportado de Joanesburgo a Luanda.
Obrigados a entrar, os dois jornalistas ainda assim tentaram questionar as razões
deste procedimento, mas debalde.
“Pedimos as nossas malas, mas ninguém se responsabilizou por isso. Tentámos resistir
a entrar no avião, mas uma voz ameaçadora ordenou-nos a não tentar mais nada. A
mesma voz advertiu-nos em seguida que se resistíssemos, seria à força que haveríamos
de entrar. Aliás, o autocarro nessa altura estava já rodeado de polícias. Entrámos
para o avião a lamentar sobre o tratamento humilhante que nos estava a ser
dispensado e a perguntar pelos nossos passaportes …”, acrescentou Joana Macie.
Os passaportes seriam depois entregues aos legítimos titulares já no aeroporto de
Joanesburgo, de regresso. Desconhecem até aqui o paradeiro das bagagens e receiam
que não lhes cheguem mais às mãos.
Joana Macie conta que quando tudo se passou no aeroporto de Luanda, os outros três
colegas de profissão e os activistas cívicos já se encontravam do lado de fora das
instalações aeroportuárias e sem informação do que se estava a passar. Ainda assim,
afirmou, tentaram pedir autorização para falar com os outros três colegas, mas nem
isso lhes foi permitido.
A gravidade desta actuação, como seria de esperar, rapidamente ganhou contornos de
uma notícia internacional, sendo veiculada por várias agências e estacões de rádio
do mundo, incluindo um certo sector da imprensa angolana.
Os serviços de migração angolanos reagiram à notícia, dizendo que os dois
jornalistas não tinham vistos de entrada, o que veio a provar-se já em Maputo junto
da Embaixada de Angola que não constituía verdade.
SNJ condena
Sindicato de Jornalistas condena "prepotência"
Em comunicado recebido ontem na nossa Redacção, o Secretariado Executivo do
Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ) condenou de forma enérgica o “acto de
prepotência e arrogância desnecessárias” por parte das autoridades de migração
angolanas e espera que a bem das relações de amizade e irmandade que unem os povos
dos dois países sejam dados os devidos esclarecimentos.
“O Secretariado Executivo do SNJ condena e repudia veementemente o facto de, para
além de não ter sido dada qualquer explicação, os jornalistas em causa terem sido
alvo de ameaças com recurso a armas de fogo, contrariando o espírito de fraternidade
que tem vindo a ser cultivado entre os dois países e, sobretudo, na região,
atendendo a que Angola faz parte da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral
(SADC). Aos jornalistas visados não foi dada igualmente oportunidade de recolherem
as suas bagagens, as quais permaneceram em Luanda, não se sabendo neste momento o
seu verdadeiro paradeiro”, diz o documento.
Acrescenta que o incidente que culminou com a expulsão dos dois jornalistas colheu
de surpresa o Sindicato Nacional de Jornalistas e a classe jornalística moçambicana
em geral, uma vez que as autoridades angolanas não se dignaram a apresentar nenhuma
justificação perante a sua acção.
Para o SNJ, o argumento segundo o qual os jornalistas não dispunham de vistos de
entrada, tornado público posteriormente pelas autoridades de migração angolanas, é
de todo descabido e destituído de qualquer senso, uma vez que nos passaportes nas
mãos dos visados vem estampado o respectivo visto de entrada emitido pela Embaixada
de Angola em Moçambique |
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De: isaantunes |
Enviado: 17/08/2011 13:29 |
Luiza,
Verdadeiramente, lamentável!!!
Obrigada, pela informação.
Um beijinho.
Isabel |
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De: sereyadozambeze |
Enviado: 17/08/2011 13:44 |
Disseram-me inclusivé que a RTP Éfrica está a dar muito ênfase ao assunto. É bom que o mundo saiba. Divulguem por favor! |
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