Foram 600 empresas estrangeiras e 1 078 nacionais que nesta edição mostraram do bom e do melhor que oferecem em termos de bens e serviços, num espaço renovado que juntou 17 nacionalidades.
Encerrou ontem a Feira Internacional de Maputo (FACIM), evento que na sua 47ª edição deixou memória, por ter sido realizado pela primeira fora da cidade de Maputo e também pelo número recorde de participação de países estrangeiros, isto sem deixar de lado a qualidade espelhada pelos produtos nacionais.
Ricatla, no distrito de Marracuene, foi o palco escolhido este ano para albergar a exposição de bens e serviços em Moçambique, para além de servir de veículo oportuno para o estabelecimento de parcerias entre os diferentes interessados.
Não menos importante é o número recorde de participação de expositores estrangeiros, que para este ano ascenderam em termos de nacionalidades para 17, contra as 13 registadas na edição do ano passado, a última que se realizou nas antigas instalações da baixa da cidade de Maputo, que acolhiam o evento desde a década 60. No grupo dos que se interessaram em expor na principal vitrina de Moçambique, consta África do Sul, Zâmbia, Quénia, Angola, Botswana, Tanzania, Malawi, Brasil, Itália, Macau, Dinamarca, Espanha, Paquistão, Itália, Polónia, Portugal, Argentina e China. Como é possível constatar, África voltou a marcar forte presença na feira.
Produção nacional em destaque
Ao todo, foram 600 as empresas estrangeiras que nesta edição mostraram do bom e do melhor que oferecem em termos de bens e serviços, num espaço renovado, que, na opinião de muitos, ofereceu melhores condições quando comparado às anteriores instalações da baixa da cidade de Maputo. Do lado dos expositores nacionais, o número fixou-se nas 1 078 participações, com destaque para o ramo agrícola, que mais uma vez trouxe em miniatura o potencial que o país possui.
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