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notcias: Pérola d’África
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من: isaantunes  (الرسالة الأصلية) مبعوث: 05/09/2011 08:07

 


Uma artista de emoções.

O poeta Eduardo White a escolheu para o seu bailado. “Sempre admirei Pérola Jaime”, disse White numa entrevista ao “Entre Letras”, quando escolhia palavras para caracterizar a bailarina de “Xipadja, Gaza”.

A bailarina, que fez parte dos melhores momentos da Companhia Nacional de Canto e Dança, é a coreógrafa principal dos jogos Africanos de Maputo, com o bailado “África Mítica”.

Depois de ter aparecido com “Erros em Xipadja”, onde ela faz um regresso – homenagem – a terra que a viu nascer, Pérola assumia-se claramente como coreógrafa, montando uma obra sozinha. Já o tinha feito antes, mas com Augusto Cuvilas e Maria Helena Pinto, em “Amatodos”.

 Antes desta sua aventura africana, Pérola Jaime apareceu com “Khapula Mulher” – o mesmo que “Apressa-te Mulher”.

 “É uma coreografia que pretende fazer com que a mulher acelere o passo rumo à total libertação de todos os males,” disse uma vez Pérola, quando falava de “Khapula Mulher”.

Ao aparecer nos africanos de Maputo, onde ela diz que o desporto e arte podem caminhar pela mesma estrada, parece vir sublinhar no que sempre acreditou. referimo-nos a uma mistura entre arte e pura diversão que se encontram na dança. Ou melhor, ela sempre acreditou e o disse em entrevista ao  “O País” que “a dança pode ser vista como uma manifestação artística ou como uma forma de divertimento em cerimónias”.

Ela tem a dança no corpo. É a arte que faz com que ela se sinta parte de uma comunidade. É uma forma de vida, como teria dito no programa “Noite de Abraços”.

Como arte, a dança é expressa através dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público, que ao longo do tempo foi-se desvinculando das particularidades do teatro. Para ela, esta arte, há necessidade de determinação da mulher, numa altura em que o seu papel é chamado a reforçar os vários domínios da sociedade.

Mas se voltarmos aos jogos africanos, Pérola junta diferentes artistas no mesmo relvado e faz com que o baile se expanda pelos diferentes pontos como que a tocar os diferentes cantos deste continente. É assim que surge a “África Mítica”.

http://opais.sapo.mz/index.php/cultura/82-cultura/16365-perola-dafrica.html
Sábado, 03 Setembro 2011 00:00 Redacção .



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