Com trezentas e vinte e umas mortes, o Hiv/Sida é apontado como a doença que causou mais óbitos, seguido da malária, malnutrição, diarreias, desinterias, entre outras doenças. Este número de óbitos representa, porém, uma redução da mortalidade intra-hospitalar em um porcento, tendo em conta que em 2010 a taxa de mortalidade nas enfermarias dos hospitais situava-se em 9.2 porcento, segundo a directora provincial da Saúde em Tete, Luísa Cumba, que referiu que mesmo com esta redução, a taxa de mortalidade intra-hospitalar continua acima do normal.
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