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saopercheiro: DESCI ATE AO FADO
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De: percheiro (Mensaje original) |
Enviado: 26/04/2012 13:56 |
História do Fado Os portos de mar sempre foram locais de partida e chegada de pessoas e mercadorias. Mas nos barcos também vinham as culturas e nas cidades portuárias fez-se a sua miscigenação. Ao longo de séculos, os barcos foram transportando, de porto em porto, traços culturais que criaram as raízes da primeira globalização. Profundamente ligado à vida marítima e à actividade portuária aparece também o fado. Assim, o fado enquanto expressão de música popular característica e original de Lisboa será inserido no conjunto mais vasto das manifestações culturais com traços semelhantes nascidas em cidades onde também existe uma ligação profunda ao mar. A importncia do processo. A alma dos portuguesesO fado não é apenas uma canção acompanhada à guitarra. É a própria alma do povo português. Ouvindo as palavras de cada fado pode sentir-se a presença do mar, a vida dos marinheiros e pescadores, as ruelas e becos de Lisboa, as despedidas, o infortúnio e a saudade. A grande companheira do fado é a guitarra portuguesa. Juntos, fado e guitarra, contam a essência de uma história ligada ao mar. O fado, por ser de todos os portugueses, está na taberna e no salão aristocrático. Surgido na primeira metade do século passado, depressa se tornou na canção popular de Lisboa. Desde então, manteve sempre as sua características de expressão de sentimentos associados à fatalidade do destino. O fado está marcado pelo phatos das tragédias da Grécia clássica. A companheira do fado A guitarra portuguesa é a grande companheira do fado. A sua origem remonta ao cistro surgido na França e na Itália do Renascimento.
O cistro viajou desde o século XVI pela Alemanha e pela Inglaterra, tendo sido intro-duzido em Portugal pela colónia britnica radicada na cidade do Porto.
Abandonada nos outros países europeus, a guitarra adaptou-se e criou raízes em Portugal. A sua evolução deu-lhe características próprias, passando a ser designada por guitarra portuguesa. E onde hà fado o sentimento canta na alma, em cada esquina, em cada ruela, onde na Taberna e com um copo de vinho, canta o fado choradinho é cantado, onde hoje jà nao é fado choradol... perdeu um pouco a graça de quem passa, mas é sempre fado! Hoje vesti meu imaginàrio e desci até ao fado, e assim esquecendo um pouco o nosso fado... Sao Percheiro |
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