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Reply Delete message  Message 1 of 5 on the subject 
From: mariomarinho2  (Original message) Sent: 13/09/2012 15:56

O chefe da missão da troika em Portugal considera que a economia portuguesa “não vai sobreviver” apenas com austeridade

 

 

 

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO059002.html

 



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Reply Delete message  Message 2 of 5 on the subject 
From: mariomarinho2 Sent: 13/09/2012 16:14
A Agência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (UNCTAD) mostrou-se nesta terça-feira contra o aumento de impostos em tempos de crise e chegou mesmo a aconselhar uma redução das contribuições das famílias para reduzir as desigualdades e estimular o consumo. “Não aumentaria os impostos num momento de recessão, não é uma boa ideia aumentá-los, excepto talvez em certas taxas desde que não tenham impacto sobre a procura”, disse o director da divisão de estratégias de desenvolvimento da UNCTAD, Heiner Flassbeck, numa conferência de imprensa. Flassbeck explicou que a redução dos impostos às empresas seria “a coisa mais estúpida”, e que “os negócios não são determinados por impostos, mas pela procura”, pelo que defendeu um corte de impostos às famílias. Esta medida “seria sim um grande benefício para as empresas e os governos”, considerou. O responsável da UNCTAD, que apresentou o Relatório sobre Comércio e Desenvolvimento 2012, prevê um crescimento económico global de 2,3% este ano, quatro pontos a menos do que o crescimento registado em 2011. De acordo com o documento da UNCTAD, as políticas de austeridade “não conseguiram gerar crescimento económico”, e acrescenta que “é claramente o caminho errado”. “A austeridade é um desastre”, disse também Hiener Flassbeck, enquanto defendeu o estímulo como “a única maneira de sair da crise”. Riqueza em poucas mãos Neste sentido, Flassbeck defendeu ainda a necessidade de os governos gastarem dinheiro, principalmente através de políticas activas para melhorar o mercado de trabalho e capazes de reduzir as desigualdades, pois, caso contrário, diz, a economia entrará em “colapso”. A UNCTAD criticou no seu relatório anual a concentração da riqueza em poucas mãos e referiu a necessidade de intervenção do Estado, através de políticas fiscais e laborais para inverter esta tendência. Na sexta-feira, o primeiro-ministro anunciou ao país novas medidas de austeridade, como o aumento das contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social de 11% para 18% e a redução das contribuições das empresas de 23,75% para 18%, a incluir no Orçamento do Estado para 2013. Pedro Passos Coelho anunciou também que os funcionários públicos continuariam sem receber um dos subsídios, de Natal ou de férias, e os pensionistas sem os dois. O primeiro-ministro afirmou que, com estas novas medidas, o Governo respondia à declaração de inconstitucionalidade pelo Tribunal Constitucional dos cortes dos subsídios de férias e de Natal dos trabalhadores do sector público e pensionistas. http://www.publico.pt/Economia/onu-contra-aumento-de-impostos-as-familias-e-reducao-as-empresas-1562547

Reply Delete message  Message 3 of 5 on the subject 
From: mariomarinho2 Sent: 13/09/2012 16:20

Governantes responsáveis criminalmente pela gestão danosa de fundos públicos

Reply Delete message  Message 4 of 5 on the subject 
From: mariomarinho2 Sent: 13/09/2012 16:28
As novas medidas de austeridade atingiram os limites insustentáveis do decoro ético. Resta ao governo recuar ou cair, disse o ex-ministro. Bagão Félix afirmou, em declarações à Renascença, que as medidas anunciadas pelo governo atingiram os “limites insustentáveis de decoro ético do estado”. O ex-ministro considera que “ainda há tempo” para o governo recuar na implementação das novas medidas de austeridade. Bagão Félix disse à mesma rádio que é melhor que o governo reconheça o erro do que “insistir em erros tão graves como estes”. Caso o governo não recue na implementação das medidas, o ex-ministro afirma que se está “simplesmente a adiar o inadiável, que é uma ruptura governamental”. Ao corte nas pensões, Bagão Félix referiu-se como o “esbulho feito aos pensionistas”. http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=578439

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From: mariomarinho2 Sent: 13/09/2012 17:05
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