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General: Noticias de Moçambique...
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Respuesta  Mensaje 1 de 4 en el tema 
De: Paulo Afonso  (Mensaje original) Enviado: 26/11/2012 17:12



Direitos Humanos: Estado moçambicano de novo a contas com a Justiça Internacional

 

 
Maputo (Canalmoz) - A Comissão Africana dos Direitos Humanos considerou de procedente uma queixa apresentada contra os Estados membros da SADC por estes terem arbitrariamente procedido à suspensão do Tribunal da SADC.
 
De acordo com um despacho da agência de notícias francesa, AFP, o parecer da Comissão Africana dos Direitos Humanos foi divulgado durante uma reunião deste organismo da União African realizada recentemente em Yamoussoukro, Costa do Marfim.
 
Os Estados membros da SADC, incluindo Moçambique, tomaram a medida arbitrária depois do Tribunal da SADC ter considerado que o regime zimbabweano da ZANU-PF havia violado a lei ao proceder ao confisco de terras de fazendeiros privados. Perante este acto flagrante de denegação de justiça patrocinado pelo Estado moçambicano e os demais países membros da SADC, o activista de direitos humanos namibiano, Norman Tjombe, apresentou uma queixa à Comissão Africana dos Direitos Humanos em nome de agricultores zimbabweanos vítimas da política de terras do regime da ZANU-PF. Tjombe pediu que o Tribunal da SADC voltasse a ser legalizado.
 
De acordo com a AFP, a decisão da Comissão Africana dos Direitos Humanos já foi saudada por um dos queixosos, o fazendeiro Ben Freeth, o qual é citado como tendo declarado que o facto de a queixa ter sido considerada procedente «era um passo em frente no caminho da justiça».
 
A Comissão Africana dos Direitos Humanos irá agora analisar o mérito da queixa, depois dos argumentos apresentados por Estados membros da SADC para que o recurso de Norman Tjombe fosse declarado improcedente terem sido liminarmente rejeitados durante a reunião de Yamoussoukro.
 


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Respuesta  Mensaje 2 de 4 en el tema 
De: Paulo Afonso Enviado: 26/11/2012 17:13


Moçambique: SEMANA NACIONAL DE SAÚDE ARRANCA HOJE NO PAÍS

 

Verdade (mz)
 
De 26 a 30 de Novembro corrente todas as crianças entre zero e cinco anos devem ser levadas aos postos de saúde mais próximos dos seus bairros para serem vacinadas contra a pólio e desparasitadas contra as lombrigas, incluindo a mulher em idade fértil vá também, segundo o apelo do Ministério da Saúde, que assegura a existência de brigadas móveis nas comunidades para levarem a cabo as mesmas actividades.
 
A vacina contra a pólio e suplementação com Vitamina A é muito importante para o fortalecimento do sistema imunológico das crianças, de forma a protegê-las contra as doenças infecciosas.
 
O pelouro da Saúde espera atender mais de quatro milhões de crianças menores de cinco anos e cerca de 500 mil mulheres em idade reprodutiva com vista a melhorar a sua saúde.
 
Em todo o país, as crianças entre zero e cinco anos de idade serão vacinadas contra a pólio. As com idade entre os seis e 59 meses receberão o suplemento de Vitamina A, enquanto os petizes a partir de um ano de idade deverão ser desparasitadas contra as lombrigas.
 
O Ministério da Saúde explica, num comunicado enviado ao @Verdade, que a desparasitação e a suplementação com a Vitamina A devem ser feitas de seis em seis meses.
 
As vacinas contra a poliomielite e outras doenças obedecem ao programa previsto no calendário do Programa Alargado de Vacinação.
 
Na mesma semana, os homens e as mulheres em idade reprodutiva, que estiverem interessados, que se dirijam a qualquer posto de saúde mais próximo da sua residência para beneficiarem de sessões de aconselhamento sobre o planeamento familiar e receberem anticonceptivos de acordo com as suas escolhas.
 
A Semana Nacional de Saúde decorrerá em todas as unidades sanitárias do país.



Respuesta  Mensaje 3 de 4 en el tema 
De: Paulo Afonso Enviado: 26/11/2012 17:16


OS GRANDES DESAFIOS DA SAÚDE

 


José Ribeiro – Jornal de Angola, opinião, em A Palavra ao Diretor
 
África foi empurrada para trás e para o fundo, até atingir as profundezas da pobreza e da fome. Nesse movimento vertiginoso, Angola esteve sempre no centro do furacão, como reconheceu, com grande perspicácia, Basil Davidson. Se hoje lançarmos um breve olhar para o passado, ficamos com dúvidas para definir o que foi pior: se o esclavagismo, os malefícios da Conferência de Berlim ou o movimento neo-colonialista que se instalou no continente a partir dos anos 50. O que sabemos é que os africanos vivem mergulhados no mais atroz sofrimento, há muitos séculos.

Os que empurraram África para o fundo e para trás hoje dizem, com suprema arrogncia, que nada têm a ver com as tragédias que sempre vivemos. Pelo contrário, acusam as elites africanas de todos os males, dos quais destacam, com especial ênfase, a corrupção.

Países que nasceram do latrocínio e da corrupção apresentam-se hoje como paladinos da moral e cavaleiros sempre prontos a defender a democracia. Mas os impérios ocidentais foram construídos com base na pirataria, na ocupação pela força e no genocídio. Bartolomeu de Las Casas sabia do que falava. Mas se quiserem um exemplo em língua portuguesa, leiam os sermões e cartas do Padre António Vieira e ficam a saber o que aconteceu aos seus bem amados índios do Brasil e qual era a vida dos escravos africanos.

As capitais imperiais, mesmo que decrépitas e transformadas em grandes metrópoles do crime, ostentam ainda hoje as marcas do latrocínio e da suprema corrupção. As grandes potências coloniais jamais conseguirão pagar uma ínfima parte do que devem aos povos africanos, americanos e asiáticos. Como estão praticamente todas na bancarrota, o mínimo que se exige é que tenham decoro. As potências coloniais não podem falar em cooperação ou ajuda aos povos que outrora espoliaram ou simplesmente eliminaram, porque ao não pagarem o que devem, são verdadeiramente ajudadas pela magnanimidade e superioridade moral das suas vítimas.

África está a sangrar. Sempre esteve. África tem fome. Sempre teve. África sofre horrores, porque não tem infra-estruturas, não tem educação de qualidade, não tem saúde para todos. Sempre foi assim. Mas no horizonte está a nascer um novo sol, que ilumina um caminho diferente para os povos africanos. A reunião em Luanda do Comité Regional da OMS é a revelação desse novo mundo que nasce no continente.

Os governos africanos começam a apostar decisivamente nos cuidados primários de saúde. Milhões de crianças são vacinadas contra doenças terríveis e ficam imunizadas. Os cuidados às mães e aos recém nascidos começam a fazer caminho nas comunidades rurais e ganham expressão muito visível nos centros urbanos.

As autoridades sanitárias do continente deram as mãos para erradicarem doenças mortíferas como a malária, a meningite ou a poliomielite. Ainda não é tudo o que merecem as nossas crianças, mas já é muito mais do que tínhamos há apenas dez anos.



Os governos africanos comprometeram-se em Luanda a apostar forte na formação de recursos humanos para a saúde. Precisamos de médicos, enfermeiros, técnicos de laboratórios e de imagem. Precisamos de explorar ao máximo as novas tecnologias. Hoje, a comunidade de uma aldeia longínqua pode ter à sua disposição médicos de Luanda. Basta usar uma aplicação informática e ter na aldeia um enfermeiro. São avanços maravilhosos que permitem salvar vidas.

A formação dos recursos humanos na área da saúde e dentro do sector, nos cuidados primários, marca a diferença entre a vida e a morte que pode ser evitada com facilidade. Sem uma aposta forte na Educação não há desenvolvimento. E sem saúde, a economia fica tanto ou mais doente que a sociedade.

A reunião de Luanda do Comité Regional da OMS concluiu isso mesmo. Os governos dos países que participaram nos trabalhos assumiram corajosamente que vão destinar mais fundos à Saúde e à Educação, um binómio indispensável ao desenvolvimento e ao bem-estar dos povos.

Os delegados dos países que vieram à reunião de Luanda da OMS reconheceram, unanimemente que o Ministério da Saúde e os seus parceiros fizeram um excelente trabalho. O ministro José Van-Dúnem e a sua equipa estão de parabéns, pelo êxito da reunião regional da OMS, mas sobretudo porque foram reconhecidos publicamente os avanços extraordinários feitos nos últimos dez anos, na saúde materna e infantil, nas campanhas de vacinação, no combate à malária e ao vector da doença.

Luís Gomes Sambo, o responsável regional da OMS, no final recebeu uma mensagem de gratidão por parte de todos os países presentes. Uma homenagem merecida a um homem que fez da saúde em África um sacerdócio e contribui, diariamente, para salvar milhões de vidas humanas.

As antigas potências coloniais, sobre a reunião do Comité Regional de África da OMS em Luanda, nada disseram. Nem uma simples imagem da abertura ou do encerramento passou nas televisões ocidentais. É a inveja na sua mais sórdida dimensão! Mas ao mesmo tempo os africanos revelam uma dimensão humana grandiosa e não lhes batem com a porta na cara. São indulgentes e mais do que isso: estão sempre de braços abertos para um amigo, mesmo que seja falso ou de conveniência.

Respuesta  Mensaje 4 de 4 en el tema 
De: Paulo Afonso Enviado: 26/11/2012 17:17



Entenda como a família Guebuza enriquece com a “negligência” no Estado

 


 
Promiscuidade entre governação e negócios (I)
 
Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e comércio, e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão.” – James Abram Garfield (1831 –1881), 20º Presidente dos EUA, semanas antes de ser assassinado.
 
“Armando Emílio Guebuza tem intenção, sim, não de continuar a dirigir o Estado moçambicano, porque tem um impedimento constitucional, mas ele quer manter-se no xadrez político nacional, que é para continuar, porque há um tipo de negócios que você consegue quando controla o poder” – Adriano Nuvunga, Director do Centro da Integridade Pública (CIP), em entrevista ao Canal de Moçambique no dia 03 de Outubro de 2012.
 
Borges Nhamirre
 
Quando através de uma das suas Holdings, a “Focus 21 - Gestão e Desenvolvimento Limitada”, nomeadamente, a família Guebuza, a família do actual chefe de Estado moçambicano, criou a “Startimes Media Company Mozambique, Limitada”, em 2010, em parceria com a “SDTV Holdings da China”, era para muitos moçambicanos, mais uma de muitas empresas de que esta família presidencial possui.
 




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