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INFORMATICA: A saúde do HD
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Da: vylma  (Messaggio originale) Inviato: 28/07/2009 01:58
A saúde do HD
Veja como utilizar bem o tão temido Hard Disk
 

Por Joze Walter de Moura*

Uma coisa é o computador em si: ele executa as tarefas (programas) no momento em que são jogadas para a sua memória. Outra coisa são os meios externos, fora da memória.

Antigamente o principal meio externo era o cartão perfurado popularizado por Hollerith na última década do Século 19.

Coquetel de Noções - Byte de quantos Bits?

No seu formato padrão, um cartão tinha 80 colunas. Cada coluna era um Byte .(bait).

Byte é o espaço destinado a receber um Character (uma letra, um algarismo, um sinal, um espaço em branco, Tc).

Para guardar o nome "Mais de 50" precisamos de um espaço de 10 bytes (confira).
O caracter "5" vai ocupar o nono byte.

Fossemos gravar isto num cartão, estaríamos ocupando 10B e sobraria ainda 70B, porque a capacidade do cartão é de 80B.

O byte é, pois, assim como o metro, o litro, uma medida nesse caso, de armazenamento de caracteres.

Vai daí, um Kilobyte (KB), um MegaByte (MB=um milhão), um Gigabyte (GB=um bilhão), um Terabyte, etc.

Prá baixo, só um submultiplo, o BIT (bit mesmo). Um byte corresponde sempre a 8 bits.

Profissionais chamados "Digitadores" faziam a transcrição de dados para cartão, numa "Perfuradora" (alguns com a velocidade de mais de 600 toques por minuto). Esses sim, verdadeiramente, acabavam adquirindo a doença L.E.R..

O computador "lia" os cartões e processava os dados, passando-os a limpo num meio magnético de grande capacidade tal eram as Fitas Magnéticas.

Depois de usados, os cartões eram jogados fora.

O chato no uso da Fita Magnética é que ela tinha de enrolar e desenrolar toda a hora, a fim de manter, por exemplo, um Cadastro.

Uma das boas alternativas de grande armazenamento foi o Tambor Magnético e, em seguida, o Disco Magnético.

Os Discos eram e são até hoje de enorme eficiência, para guardar Cadastros, Tabelas, e até mesmo os programas básicos do computador. Ficam girando o tempo todo e, na hora em que o Computador precisa, pode alcançar qualquer registro muito rapidamente e em qualquer ordem de acesso (numérica, alfabética, aleatória, etc.).

É claro que, para executar programas, primeiro o computador copia as instruções para a sua memória e executa lá, não é no Disco.

Em analogia ao Teatro (veja artigo), a Memória é o palco onde se apresenta o espetáculo e o Disco são bastidores, camarins, escritórios, bilheterias, etc.

Outra analogia: O Disco é como se fosse um "almoxarifado", guardando ferramentas (programas) e materiais (cadastros, textos, figuras, músicas, filmes, etc.) para serem requisitados para a Memória quando for preciso usa-los.

Pois bem, como já vimos, o consumo de cartões e outros elementos de papel era muito dispendioso perfurou, leu e jogou fora.

Um dia alguém inventou um certo Disco Flexível, uma espécie de "papelão magnético", circular, que após ser lido pelo computador poderia ser reutilizado.

Os pequeninos Discos Flexíveis foram tomando o lugar do cartão: podiam ser dobrados, envelopados, usados e regravados, em larga escala.

Os primeiros mediam 8 polegadas e cabiam 128KB. Foram diminuindo de tamanho e aumentando de capacidade, até o popular Disquete de 3,5 polegadas com 1,4MB.



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