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PSICOLOGIA: Depressão
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Respuesta  Mensaje 1 de 3 en el tema 
De: Lúcia Dias  (Mensaje original) Enviado: 30/07/2009 16:45

Depressão

A Depressão é uma doença que afecta actualmente 40% da população activa de Portugal.

Esta é uma doença mental que se caracteriza por tristeza mais marcada ou prolongada, perda de interesse por actividades habitualmente sentidas como agradáveis e perda de energia ou cansaço fácil. Ter sentimentos depressivos é comum, sobretudo após experiências ou situações que nos afectam de forma negativa. No entanto se os sintomas se agravam e perduram por mais de duas semanas consecutivas, convém começar a pensar em procurar ajuda.


A Depressão pode afectar pessoas de todas as idades, desde a infncia à terceira idade, no entanto é mais comum observar-se esta doença em pessoas entre os 24 e os 44. A ocorrência em mulheres é o dobro da ocorrência em homens.


Podemos dizer que a Depressão está ligada ao sentimento de culpa do passado que armazenamos no coração, ao sentimento de tristeza e melancolia, frente às dificuldades e problemas do presente e à ansiedade diante do futuro. Poderemos até dizer que a Depressão é a doença da alma!


Para se tratar a Depressão à que tratar as emoções e todo o quadro de stress emocional que esteja associado. Esta doença tem também uma componente fisiológica relacionada com os neurotransmissores, nomeadamente com a serotonina. Desta forma o tratamento que executamos na Clínica Da Vinci visa uma abordagem global e que vai de encontro a todas as lacunas, para bons e duradouros resultados.


A Medicina Quntica no diagnóstico das emoções, e na reprogramação neuro-linguística principalmente, é uma componente clínica de extrema importncia no protocolo multidisciplinar da Depressão; neste incluímos a Acupunctura com o equilíbrio dos canais energéticos, a Nutrição caso faça parte das possíveis causas os distúrbios de alimentação, a Osteopatia e todas as terapias manuais que através do toque promovam uma sensação de bem-estar geral ao paciente. Cada caso de Depressão deve ser encarado com único. Somente desta forma se poderá optar pelo caminho terapêutico adequado ao indivíduo.



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Respuesta  Mensaje 2 de 3 en el tema 
De: Lúcia Dias Enviado: 30/07/2009 16:45

A depressão é uma condição médica definida que afecta 20 por cento da população portuguesa. Aprenda a reconhecê-la.

 
 
 
 

A depressão é a principal causa de incapacidades e a segunda causa de perda de anos de vida saudáveis entre as 107 doenças e problemas de saúde mais relevantes. Os custos pessoais e sociais da doença são muito elevados.

Uma em cada quatro pessoas em todo o mundo sofre, sofreu ou vai sofrer de depressão. Um em cada cinco utentes dos cuidados de saúde primários portugueses encontra-se deprimido no momento da consulta.

A depressão encontra-se reconhecida no Plano Nacional de Saúde 2000-2010 como um problema primordial de saúde pública.

O que é a depressão?

A depressão é uma doença mental que se caracteriza por tristeza mais marcada ou prolongada, perda de interesse por actividades habitualmente sentidas como agradáveis e perda de energia ou cansaço fácil.

Ter sentimentos depressivos é comum, sobretudo após experiências ou situações que nos afectam de forma negativa. No entanto, se os sintomas se agravam e perduram por mais de duas semanas consecutivas, convém começar a pensar em procurar ajuda.

A depressão pode afectar pessoas de todas as idades, desde a infncia à terceira idade, e se não for tratada, pode conduzir ao suicídio, uma consequência frequente da depressão. Estima-se que esta doença esteja associada à perda de 850 mil vidas por ano, mais de 1200 mortes em Portugal.

A depressão pode ser episódica, recorrente ou crónica, e conduz à diminuição substancial da capacidade do indivíduo em assegurar as suas responsabilidades do dia-a-dia. A depressão pode durar de alguns meses a alguns anos. Contudo, em cerca de 20 por cento dos casos torna-se uma doença crónica sem remissão. Estes casos devem-se, fundamentalmente, à falta de tratamento adequado.

A depressão é mais comum nas mulheres do que nos homens: um estudo realizado pela Organização Mundial de Saúde, em 2000, mostrou que a prevalência de episódios de depressão unipolar é de 1,9 por cento nos homens e de 3,2 por cento nas mulheres.

Quais são os factores de risco?

  • Pessoas com episódios de depressão no passado;
  • Pessoas com história familiar de depressão;
  • Pessoas do género feminino – a depressão é mais frequente nas mulheres, ao longo de toda a vida, mas em especial durante a adolescência, no primeiro ano após o parto, menopausa e pós-menopausa;
  • Pessoas que sofrem um qualquer tipo de perda significativa, mais habitualmente a perda de alguém próximo;
  • Pessoas com doenças crónicas - sofrendo do coração, com hipertensão, com asma, com diabetes, com história de tromboses, com artroses e outras doenças reumáticas, SIDA, fibromialgia, cancro e outras doenças;
  • Pessoas que coabitam com um familiar portador de doença grave e crónica (por exemplo, pessoas que cuidam de doentes com Alzheimer);
  • Pessoas com tendência para ansiedade e pnico;
  • Pessoas com profissões geradoras de stress ou em circunstncias de vida que causem stress;
  • Pessoas com dependência de substncias químicas (drogas) e álcool;
  • Pessoas idosas.

É possível prevenir a depressão?

Como em todas as doenças, a prevenção é sempre a melhor abordagem, designadamente para as pessoas em situação de risco, pois permite a intervenção precoce de profissionais de saúde e impede o agravamento dos sintomas.

Se sofre de ansiedade e/ou ataques de pnico, não hesite em procurar ajuda médica especializada, pois muitas vezes são os primeiros sintomas de uma depressão.

Se apresenta queixas físicas sem que os exames de diagnóstico encontrem uma explicação então aborde o assunto com o seu médico assistente.

Quais são os sintomas da depressão?

A depressão diferencia-se das normais mudanças de humor pela gravidade e permanência dos sintomas. Está associada, muitas vezes, a ansiedade e/ou pnico.

Os sintomas mais comuns são:

  • Modificação do apetite (falta ou excesso de apetite);
  • Perturbações do sono (sonolência ou insónia);
  • Fadiga, cansaço e perda de energia;
  • Sentimentos de inutilidade, de falta de confiança e de auto-estima, sentimentos de culpa e sentimento de incapacidade;
  • Falta ou alterações da concentração;
  • Preocupação com o sentido da vida e com a morte;
  • Desinteresse, apatia e tristeza;
  • Alterações do desejo sexual;
  • Irritabilidade;
  • Manifestação de sintomas físicos, como dor muscular, dor abdominal, enjoo.

Quais são as causas da depressão?

As causas diferem muito de pessoa para pessoa. Porém, é possível afirmar-se que há factores que influenciam o aparecimento e a permanência de episódios depressivos. Por exemplo, condições de vida adversas, o divórcio, a perda de um ente querido, o desemprego, a incapacidade em lidar com determinadas situações ou em ultrapassar obstáculos, etc.

Determinar qual o factor ou os factores que desencadearam a crise depressiva pode ser importante, pois para o doente poderá ser vantajoso aprender a evitar ou a lidar com esse factor durante o tratamento.

Algumas doenças podem provocar ou facilitar a ocorrência de episódios depressivos ou a evolução para depressão crónica. São exemplo as doenças infecciosas, a doença de Parkinson, o cancro, outras doenças mentais, doenças hormonais, a dependência de substncias como o álcool, entre outras. O mesmo pode suceder com certos medicamentos, como os corticóides, alguns anti-hipertensivos, alguns imunossupressores, alguns citostáticos, medicamentos de terapêutica hormonal de substituição, e neurolépticos clássicos, entre outros. 

Como se diagnostica a depressão?

Pela avaliação clínica do doente, designadamente pela identificação, enumeração e curso dos sintomas bem como pela presença de doenças de que padeça e de medicação que possa estar a tomar.

Não existem meios complementares de diagnóstico específicos para a depressão, e a bem da verdade, tão pouco são necessários: o diagnóstico clínico é fácil e bastante preciso.

Dirija-se sempre ao seu médico de família ou clínico geral: estes médicos podem reconhecer a presença da doença, e caso considerem necessário, podem contactar com um médico psiquiatra para esclarecimento do diagnóstico e para orientação terapêutica (o medicamento a usar, a dose, a duração, a resposta esperável face ao tipo de pessoa, a indicação para um tipo específico de psicoterapia, a necessidade de outros tipos de intervenção, etc.).

Como se trata a depressão?

Normalmente, através do uso de medicamentos, de intervenções psicoterapêuticas, ou da conjugação de ambas.

As intervenções psicoterapêuticas são particularmente úteis nas situações ligeiras e reactivas às adversidades da vida bem como em associação com medicamentos nas situações moderadas e graves. A decisão de iniciar uma psicoterapia deve ser sempre debatida com o seu médico: a oferta de serviços é grande, não é auto-regulada, e é difícil a pessoa deprimida conseguir escolher o que mais lhe convém sem ajuda médica.

Os medicamentos usados no tratamento das depressões são designados por antidepressivos. Estes medicamentos são a pedra basilar do tratamento das depressões moderadas e graves e das depressões crónicas, podendo ser úteis nas depressões ligeiras e não criam habituação nem alteram a personalidade da pessoa. Com a evolução da ciência e da farmacologia, estes medicamentos são cada vez mais eficazes no controlo e tratamento da depressão, nomeadamente por interferência com a acção de neurotransmissores, como a serotonina e a noradrenalina, no hipotálamo, a zona do cérebro responsável pelo humor (emoções).

Se o médico lhe prescrever medicamentos antidepressivos, siga as suas indicações e nunca pare o tratamento sem lhe comunicar as razões. Estes medicamentos não têm efeito imediato: pode demorar algumas semanas, 4 a 6, até começar a sentir-se melhor. O tratamento dura no mínimo quatro a seis meses. Obtenha toda a informação e esclareça todas as dúvidas com o seu médico.  


Respuesta  Mensaje 3 de 3 en el tema 
De: Lúcia Dias Enviado: 30/07/2009 16:47

Teste de Depressão

 

Teste de Auto Avaliação da Depressão
( de Zung)

 

 


Responda rapidamente sem reflectir muito e assinale a pontuação numa folha à parte.

 

1=nunca

2=às vezes

3=frequentemente

4=quase sempre

 

1. Sinto-me desanimada deprimida e triste                            

 

2. De manhã é o momento em que eu me sinto melho         

 

3. Tenho crises de choro ou me sinto como se estivesse a chorar   

 

4. Tenho problemas de sono durante a noite

 

5. Continuo a comer tanto quanto comia anteriormente

 

6. Ainda tenho prazer em ter relações sexuais

 

7. Notei que estou perdendo peso

 

8. Tenho problemas de prisão de ventre

 

9. O meu coração bate mais depressa do que o costume

 

10. Canso-me sem motivo

 

11. A minha mente está tão lúcida quanto antigamente

 

12. Tenho facilidade em fazer as coisas que fazia anteriormente

 

13. Sou agitado(a) e não consigo ficar parado(a)

 

14. Sou otimista quanto ao futuro

 

15. Sou mais irritável do que o usual

 

16. Tenho facilidade em tomar decisões

 

17. Sinto-me útil e necessário(a)

 

18. Tenho uma vida muito intensa

 

19. Tenho a sensação de que seria melhor se eu morresse

 

20. Ainda gosto de fazer as coisas que fazia anteriormente

 

 

Some os pontos obtidos e verifique o resultado relativo à sua ansiedade:

Entre 20 e 31 : baixa
Entre 32 e 43 : média baixa
Entre 44 e 55 : média
Entre 56 e 67 : média alta
Entre 68 e 80 : alta



 
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