Grande e altiva observo o mundo
O vento enlaça-me e dança comigo
A meus pés está o tudo
e eu canto e digo
Almas que me consomem
Que bebem do meu sangue
Saibam que por muito que se esforcem
Jamais ficarei exangue
Porque quando eu choro
As lágrimas não existem
Porque quando eu caio
Caio de pé, acreditem
E quando morrer
Soube o que foi viver
O que me move é eterno
Jamais me ei de perder
Porque amo tudo o que é terreno
E acima de tudo isso, o meu ser
Tenho espirito e tenho força
Amo, com devoção e segurança
Sonho com espadas, lutas eternas
A melancolia e a paz são minhas capatazes
Abomino psicoses modernas
Quero ver de que são capazes!
Vida! Venero-te sou tua!
Por muito sensaborona e crua
Sorte! Jamais me vencerás
A vida será minha capataz!
O vento enlaça-me e dança comigo
A meus pés está o tudo
e eu canto e digo
Almas que me consomem
Que bebem do meu sangue
Saibam que por muito que se esforcem
Jamais ficarei exangue
Porque quando eu choro
As lágrimas não existem
Porque quando eu caio
Caio de pé, acreditem
E quando morrer
Soube o que foi viver
O que me move é eterno
Jamais me ei de perder
Porque amo tudo o que é terreno
E acima de tudo isso, o meu ser
Tenho espirito e tenho força
Amo, com devoção e segurança
Sonho com espadas, lutas eternas
A melancolia e a paz são minhas capatazes
Abomino psicoses modernas
Quero ver de que são capazes!
Vida! Venero-te sou tua!
Por muito sensaborona e crua
Sorte! Jamais me vencerás
A vida será minha capataz!