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General: Lisboa menina e moça
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De: ZÉMANEL (Mensaje original) |
Enviado: 31/08/2009 11:57 |
Lisboa menina e moça - Paulo de Carvalho e Ary dos Santos
Hoje foi a minha vez de puxar dos galões e proporcionar uma voltinha surpresa a um dos paraísos de Lisboa. Uma escapadela tranquila (lê "com dranguilidade") cujo prazer me é proporcional à companhia sempre especial!*
Parece que passei por lá...
Não há carro, anda-se no público...e ainda se "cheira e se vive a cidade"! Onde o mistério de adensou...
O largo das portas do Sol
Miradouro de recordações...
De vistas...
...e de fados!
Miradouro que conta História e certamente estórias
O prelúdio de um sorriso...
O prelúdio de uma discussão?
Não...foi de galhofa!
Pinga e petiscos!
No castelo, ponho um cotovelo Em Alfama, descanso o olhar E assim desfaz-se o novelo De azul e mar à ribeira encosto a cabeça A almofada, na cama do Tejo Com lençóis bordados à pressa Na cambraia de um beijo
Lisboa menina e moça, menina Da luz que meus olhos vêem tão pura Teus seios são as colinas, varina Pregão que me traz à porta, ternura Cidade a ponto luz bordada Toalha à beira mar estendida Lisboa menina e moça, amada Cidade mulher da minha vida
No terreiro eu passo por ti Mas da graça eu vejo-te nua Quando um pombo te olha, sorri És mulher da rua E no bairro mais alto do sonho Ponho o fado que soube inventar Aguardente de vida e medronho Que me faz cantar
Lisboa menina e moça, menina Da luz que meus olhos vêem tão pura Teus seios são as colinas, varina Pregão que me traz à porta, ternura Cidade a ponto luz bordada Toalha à beira mar estendida Lisboa menina e moça, amada Cidade mulher da minha vida
Lisboa no meu amor, deitada Cidade por minhas mãos despida Lisboa menina e moça, amada Cidade mulher da minha vida
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De: vylma |
Enviado: 01/09/2009 23:35 |
Hoje, nas alas do antigo mosteiro, estão instalados o Museu da Marinha, fundamental para conhecer um pouco da história náutica portuguesa, e o Museu de Arqueologia. A igreja do mosteiro, a Igreja de Santa Maria de Belém, é um templo magnífico de três naves sustentadas por elegantes pilares que se articulam com uma abóbada ogivada, bela e única. A luminosidade, pelos filtros que os vitrais fazem dos raios solares, é extraordinária, tendo um carácter quase irreal. Os túmulos de Vasco da Gama e do poeta épico Luís de Camões encontram-se aí. O visitante sente-se simplesmente ultrapassado pela beleza e grandeza associadas à história, à fé, mas também pelo conhecimento e determinação que moveu a cultura portuguesa. Foto: Zingaro |
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De: vylma |
Enviado: 01/09/2009 23:37 |
Continuando pela zona ribeirinha, chegará àquele que é o bairro mais paradigmático em termos de património relacionado com os descobrimentos: Belém. Foi da sua praia, que partiram as naus do navegador Vasco da Gama à descoberta do caminho marítimo para a Índia e em todo o lado se respira a grandeza do outrora império. Como num dos ex-libris da cidade, o Mosteiro dos Jerónimos, mandado construir em 1501 por iniciativa do rei D.Manuel I e que só cem anos mais tarde viria a estar concluído. Implantado na grandiosa Praça do Império, o monumento integra elementos arquitectónicos e decorativos do gótico tardio e do renascimento, constituindo-se como um dos mais belos e grandiosos monumentos da capital. A estes elementos arquitectónicos juntaram-se motivos régios, religiosos, naturalistas e náuticos, fundando-se um edifício considerado a jóia do estilo manuelino, exclusivamente português. A excelência arquitectónica é evidente, tendo sido reconhecido como Património Cultural da Humanidade pela UNESCO. Foto: noniq |
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De: vylma |
Enviado: 01/09/2009 23:38 |
Descendo até Santa Apolónia e percorrendo essa zona ribeirinha, encontramos um original edifício, a Casa dos Bicos (século XVI). Os tais bicos que lhe dão o nome vêm da sua fachada talhada em ponta de diamante. à peculiaridade estética do edifício, com influências italianas aliadas a elementos de estilo manuelino, junta-se a importncia histórica de ter pertencido a Afonso de Albuquerque, vice-rei da Índia, e por terem sido encontrados vestígios arqueológicos romanos. Foto: pylbug
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