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General: ELE __________O ORGASMO
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Respuesta  Mensaje 1 de 2 en el tema 
De: vylma  (Mensaje original) Enviado: 12/10/2009 02:21
O prazer passa rápido, mas há ganhos permanentes para a saúde e a beleza .
Uma das sensações mais íntimas e deliciosas para homens e mulheres, o orgasmo é muito mais do que sinal do sucesso de uma relação sexual. A cada dia, os médicos descobrem novos efeitos desta reação orgnica que, além de melhorar as emoções, faz muito pela sua saúde. "O orgasmo contribui para que homens e mulheres vivam com mais qualidade, trata-se de um momento de prazer que reverbera por vários dias", afirma o ginecologista. Neucenir Gallani, da clínica SYMCO. A seguir, O especialista lista cinco dos principais benefícios que você usufrui quando mantém uma vida sexual ativa. "Mas vale lembrar que o orgasmo não deve ser visto como remédio ou uma obrigação. Dessa maneira, a cobrança e as pressões internas geram muitos problemas e nenhum benefício acaba sendo notado".

1. Alivia crises de enxaqueca
Quando seu parceiro reclamar, dizendo que não quer sexo porque está com dor de cabeça, use a desculpa a favor da saúde dele. Segundo o médico, o orgasmo libera substncias, como as endorfinas, que atuam no sistema nervoso. "Elas diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor", afirma o especialista.
2. Melhora o aspecto da pele
Quando há o orgasmo, ocorre uma vasodilatação superficial dos vasos, até aumentando a temperatura em algumas pessoas. Com isso, a pele ganha uma aparência mais viçosa e o brilho natural dela fica em destaque.
3. Alivia as cólicas da TPM
O ginecologista faz questão de reforçar que isso não é uma regra, mas acontece com algumas mulheres. Os movimentos realizados durante o sexo estimulam os órgãos internos, que ficam mais relaxados e, com isso, há diminuição das dores que incomodam seu bem-estar nos dias antes da menstruação. "Mas há mulheres que, na fase pré-menstrual, não têm disposição para o sexo e forçar a barra pode ser pior", diz o ginecologista.
4. Melhora o sono
O relaxamento que o orgasmo traz contribui para que você durma melhor, e não apenas no dias em que houver sexo. A reação tem efeito prolongado, devido a ação dos neurotransmissores que passam a agir no seu organismo com mais regularidade e numa quantidade maior .
5. Diminui o estresse
O médico faz questão de ressaltar que o orgasmo não deve ser encarado como um remédio calmante, mas como parte de uma relação afetiva que traz prazer. Quando isso acontece, os níveis de estresse tendem a diminuir não só pela estabilidade emocional, mas também porque os chamados hormônios do estresse, como o cortisol, apresentam atividade reduzida.

Orgasmos múltiplos :
Após o orgasmo, o homem tem um período de latência em que, mesmo sendo estimulado, não tem ereção e consegue ficar excitado. Esta fase de latência varia, em tempo, de indivíduo para indivíduo e tende a ser mais longa com o passar dos anos. A mulher, por outro lado, pode ter uma fase de latência muito curta ou nem ter, o que possibilita os orgasmos múltiplos.
Pelo menos nisso temos nossas vantagens! ; )



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De: Bete Enviado: 15/10/2009 19:26

 

 

O prazer sexual faz bem à saúde da mulher

O prazer sexual faz bem à saúde da mulher

Por Silvia Mendonça

É ponto pacífico: fazer amor tonifica a moral e reforça o equilíbrio psico-afetivo. Mas uma faceta pouco conhecida do sexo é fazer bem ao organismo.

Hormônios, nervos, músculos, circulação: o metabolismo inteiro é influenciado pela qualidade de nossa sexualidade. As maiores provas são as modificações que acontecem no corpo da mulher antes, durante e depois da relação sexual (leia, na matéria correlata, os 20 principais benefícios que o amor traz ao corpo).

Essas reações, positivas ou negativas, oscilam em função do grau de satisfação na cama. A pele de pêssego que a mulher exibe ao sair de uma louca noite de amor é a primeira evidência de que
“tudo vai bem, obrigada”.

O reflexo físico tem explicação científica: como uma corrida ou uma sessão de aeróbica, o ato sexual estimula a circulação e o rosto ganha cor. Há ainda a ação do sistema hormonal, já que o prazer acelera a produção de estrógeno
– o hormônio feminino que privilegia a irrigação sanguínea, a elasticidade e a taxa de colágeno da pele.

Pelo mesmo motivo, mulheres que sofrem de uma falta de hormônios fisiológica
– na menopausa, por exemplo – e que continuam a fazer amor, têm a vagina mais macia e menos atrofiada do que mulheres mais jovens que não fazem amor há muito tempo.

Grande parte dos bons efeitos do amor sobre o corpo está ligada às endorfinas. Essas substâncias são produzidas quando o corpo sente prazer: funcionam como anestésicos e reforçam uma sensação de bem-estar generalizada.

O prazer sexual também tem o dom de fazer a hipófise funcionar corretamente
– é essa glândula que controla a maior parte do sistema endócrino. Seu bom funcionamento reflete na saúde como um todo.

Transformações indesejadas

Por outro lado, se a vida sexual não satisfaz, é frustrante, rara ou inexistente e leva ao estresse, também é o rosto que se encarrega de mostrar o problema. Um dos sinais pode ser a incidência de acne em mulheres adultas, causada pela falta do hormônio feminino progesterona. A falta da progesterona permite que os andrógenos, hormônios masculinos, ajam livremente.

Normalmente, os ovários fabricam uma certa quantidade de andrógeno entre a ovulação e a menstruação. Mas, ao mesmo tempo, produzem a progesterona, que aniquila os efeitos perversos dos andrógenos.

Em situação de estresse, esse sistema se desregula: a taxa de andrógenos ativos aumenta, a progesterona baixa e as espinhas aparecem. Às vezes, o excesso de andrógenos pode até provocar o aparecimento de pêlos nos seios, no buço e no queixo. Dificilmente uma mulher que passa por esse tipo de transformação se sente satisfeita ou desejável, o que agrava ainda mais o quadro.

Outras manifestações possíveis da falta de sexo são psicossomáticas: diversos tipos de irritação de pele, como urticária e eczema, e até asma.

Tensão e apatia

Uma mulher acostumada a ter relações sexuais freqüentes e que pára subitamente de fazer amor sofre algumas modificações no início da mudança de ritmo. Na maioria das vezes, a falta se manifesta por meio de tensões e dores na parte baixa da barriga, com sensação generalizada de mal-estar.

Em seguida, a mulher é tomada por uma espécie de calma que pode se transformar em apatia. Quanto menos sexo, menos se  sente a falta dele.

Felizmente, nem todo mundo se transforma em jovem adolescente ou mulher barbada depois da primeira contrariedade sexual. Ainda bem!

Bom equilíbrio

O problema não está em fazer sexo todo dia ou uma vez por mês. O importante é haver um bom equilíbrio entre o ritmo das relações sexuais e a satisfação que se tira delas: é melhor fazer amor com menos freqüência e com mais prazer, do que transar todo dia com insatisfação ou frustração.

A mulher pode ficar vários meses, ou vários anos, sem ter relações sexuais e continuar com um bom equilíbrio psicológico e uma boa saúde física, desde que ela não esteja sentindo falta da atividade. Um bom sistema de compensação pode ser a prática de esportes. A atividade física favorece a produção da adrenalina, que estimula o cérebro e permite um bom funcionamento do sistema hormonal.

Mas o melhor mesmo é separar as coisas: não é porque se tem uma relação sexual morna a cada quinze dias que se vai cair doente. Do mesmo modo, dois orgasmos explosivos, por dia, não irão curar doenças graves.

Portanto, não há razão para desespero ou entusiasmo desmedido. Não é porque a vida amorosa anda em ritmo lento que a mulher está automaticamente privada do vigor que vem do sexo. Os especialistas em sono, contam: em uma noite bem dormida podem ser desencadeados até cinco orgasmos.

(matéria correlata)
Fazer amor é bom para...

1.Aliviar a dor
O prazer sexual tem efeito anestésico. O limiar de tolerância à dor pode aumentar até 70% no momento do orgasmo
– o que explica, entre outras coisas, a superação da dor nas práticas sadomasoquistas.

2.Ativar a digestão
Segundo pesquisadores americanos, a saliva que se troca em um beijo
“profundo” facilita a digestão e tem efeitos benéficos sobre as defesas do organismo. Um boca-a-boca fogoso faz circular 9 gramas de água, 0,7 miligramas de gorduras, 0,45 gramas de sal e 250 bactérias.

3.Melhorar o humor
O prazer influencia a produção de serotonina e dopamina, substâncias que
“dopam” o cérebro e espalham sensação de bem-estar pelo corpo todo.

4.Descontrair os músculos
Carinhos sobre a pele produzem um estímulo que chega até o centro motor nervoso. Quando este estímulo volta aos músculos, tem efeito relaxante.

5.Diminuir a ansiedade
Carícias têm um verdadeiro poder calmante
– graças à liberação das endorfinas. E, como toda atividade física, fazer amor permite botar para fora as tensões musculares, nervosas e psicológicas.

6.Facilitar a fecundação
O prazer pode favorecer a fecundação, mas isso não é sistemático. Descobriu-se que, a partir de um orgasmo muito forte, a mulher pode ter uma segunda ovulação em um mesmo ciclo.

7.Estimular a circulação sanguínea
Durante a excitação sexual, a demanda de sangue aumenta nas zonas erógenas e no resto do corpo também. No momento do prazer, as artérias se dilatam, provocando uma sensação de bem-estar generalizada.

8.Equilibrar a tireóide
O prazer sexual favorece o bom funcionamento da tireóide. Quando a glândula funciona demais, a pessoa sente-se febril, sem energia. Quando ela não trabalha o bastante, não é melhor: a pessoa sente frio, engorda e sua libido diminui.

9.Regular a menstruação
Sexualidade mal vivida se traduz freqüentemente por ciclo menstrual irregular. O prazer sexual favorece o equilíbrio hormonal
– e a menstruação na data certa. Além disso, estudos provam que mulheres que têm bons orgasmos sofrem menos com a tensão pré menstrual (a terrível TPM).

10.Melhorar o sono
Quando a pessoa se sente bem, o corpo produz endorfinas, que têm poderes calmantes e tranquilizantes.

11.Manter o peso
Cada relação sexual de 20 minutos faz perder em média 200 calorias
– o equivalente a meia hora de tênis ou uma corrida de 1,5 quilômetros. Se o prazer emagrece pouco, por outro lado, produz endorfinas, que acalmam os ataques à geladeira.

12.Desenvolver o estresse positivo
Boa parte das substâncias necessárias a uma relação sexual de qualidade é produzida pelas supra-renais, pequenas glândulas localizadas acima dos rins, que funcionam melhor sob a influência do prazer. A adrenalina agita os sentidos em caso de amor à primeira vista; a cortisona age contra a depressão e os hormônios andrógenos estimulam o desejo.

13.Hidratar a pele
O prazer aumenta a produção de estrógeno (hormônio sexual feminino), o que faz a pele ficar mais bem irrigada, mais brilhante, mais lisa e mais macia.

14.Massagear o intestino
A contração dos músculos abdominais durante o sexo funciona como uma massagem no intestino, o que favorece o seu funcionamento.

15.Exercitar o coração
O ritmo cardíaco sobe de 70/80 pulsações por minuto no estado de repouso para 100/160 pulsações por minuto durante o período de excitação. No momento do orgasmo, ele atinge 110/180 pulsações por minuto.

16.Desentoxicar o sangue
Em estado de repouso, cada pessoa respira, em média, 15 vezes por minuto. Em estado de excitação, a média sobre para 40 vezes. Conseqüência: o corpo fica mais oxigenado, os resíduos de gás carbônico são eliminados e o sangue se regenera. É como fazer cooper.

17.Aumentar os seios
Sob efeito da excitação, o volume dos seios pode aumentar até 25%, e a sensibilidade se multiplica.

18.Tonificar o abdômen
Quando se faz amor com freqüência ou por muito tempo, trabalha-se a região abdominal. O responsável é o diafragma: acomodado entre a barriga e os pulmões, este músculo se contrai sob efeito da aceleração da respiração e cutuca os músculos abdominais.

19.Melhora a memória
O hipotálamo, parte do cérebro onde ficam os centros de memória e aprendizado, também é estimulado pelo prazer. Uma pesquisa americana feita com estudantes mostrou que a masturbação durante períodos de prova favorece a concentração
– a liberação de energia durante o orgasmo estimula o desejo de alcançar objetivos.

20.Alegrar a gravidez
Inundado de hormônios, o corpo de uma mulher grávida induz a um aumento de circulação sanguínea, em particular no baixo ventre, o que facilita a relação sexual. O prazer é ampliado por espasmos agradáveis no útero, que reage mais a estímulos por causa da presença do bebê.

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* Matéria especial sobre sexualidade feminina, publicada na Editoria de Saúde da revista Marie Claire francesa, edição de março de 1995.
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 * Apoio: Sylvain Mimoun, responsável pela unidade de ginecologia psicossomática do hospital Robert Debré, Paris, França




Silvia Mendonça

 



 
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