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General: DIA DA POBREZA MUNDIAL
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Respuesta  Mensaje 1 de 7 en el tema 
De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 16/10/2009 19:55

Crianças plantam flores contra a pobreza

 

As crianças do concelho de Santa Maria da Feira estão a "plantar" flores junto à Casa dos Moinhos, perto das piscinas municipais.

A actividade que contam com a participação de cerca de 1600 alunos das escolas primárias do concelho começou anteontem. Hoje e amanhã, às 9.30 e às 14 horas, os alunos vão mostrar as suas flores elaboradas manualmente, cada uma com oito pétalas plastificadas e um caule em madeira.

Após "plantarem" as suas flores, as crianças vão poder assistir a uma sessão ide esclarecimento sobre a "Pobreza no Mundo", apresentada no Orfeão da Feira, pelos Leigos da Boa Nova.

"Vamos plantar a mudança" é o nome da iniciativa da associação Rosto Solidário, em parceria com autarquia , a Fundação Evangelização e Culturas e a Fundação Gonçalo da Silveira.

As crianças escreveram, em cada uma das pétalas, uma acção para atingir um dos oito objectivos do Desenvolvimento do Milénio, que visam combater a probreza e o desenvolvimento sustentável. Estes foram desenvolvidos pela ONU, no ano 2000, durante a Cimeira do Milénio.

Entre os objectivos constam a erradicação da pobreza, conseguir o ensino primário universal, reduzir a mortalidade infantil, resuzir a taxa de mortalidade materna. Esta iniciativa está integrada nas comemorações do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, que termina as comemorações depois de amanhã.



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Respuesta  Mensaje 2 de 7 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 16/10/2009 19:56
Fome afecta mais de 1 000 000 000 de pessoas no mundo

A fome afecta mais de 1 000 milhões de seres humanos no mundo, enquanto a subnutrição é a sorte de uma em cada seis pessoas, segundo números que são recordados esta sexta-feira, Dia Mundial da Alimentação.

De acordo com dados da FAO, agência da ONU para a Agricultura e a Alimentação, só em 2009 o número de seres humanos afectados pela mal-nutrição e a fome cresceu em 105 milhões de pessoas, para um universo que agora deverá rondar 1 020 milhões de indivíduos.

A segurança alimentar mundial, o número de crianças que todos os dias morrem à fome, o impacto de crise nas regiões pobres do mundo, a agricultura e os preços dos cereais e outras culturas, são alguns dos temas recuperados na efeméride que envergonha a condição humana.

Esta semana, em Roma, um fórum de especialistas deixou alertas para um cenário que vai agravar-se até meados do século: em 2050, quando a população atingir 9,1 milhões de pessoas, haverá mais um terço de bocas para alimentar, a pressão sobre os recursos agrícolas terá aumentado (produção terá de crescer 70% ao ano) e os recursos da biodiversidade serão mais escassos.


Respuesta  Mensaje 3 de 7 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 16/10/2009 19:57

Presidente da Cáritas afirma a possibilidade de erradicar a pobreza, apesar da crise

Campanha Levanta-te e Actua contra a pobreza mobiliza a sociedade

“É num contexto de uma crise gravíssima que, nas suas variadas vertentes, está a atingir o Mundo que assinalamos o Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza”, quem diz é Eugénio Fonseca, Presidente da Cáritas, em mensagem enviada à Agência ECCLESIA. Acrescenta ainda que será “um dia para (re)flectir sobre tão dramático flagelo que, apesar de ser possível erradicar de facto, teima em persistir, afectando mais de dois terços da humanidade”.

A Cáritas propõe ainda como caminhos a trilhar a concessão de apoio às PMEs como forma de intensificar o emprego, a erradicação ou pelo menos intensificação do combate ao analfabetismo e à iliteracia, a intensificação do combate ao tráfego e ao consumo de droga ou ainda a elevação do valor das pensões de reforma, de invalidez e outras, designadamente das praticadas para os rurais.

Neste dia Mundial para a Erradicação da Pobreza todas as pessoas são convidadas a, literal e simbolicamente, levantar-se e fazer-se ouvir exigindo que os seus governos cumpram com as promessas de acabar com a pobreza extrema.

A «Pobreza Zero», promotor nacional desta iniciativa, vai organizar duas actividades para marcar o dia de amanhã. No Museu da Electricidade, em Lisboa, no mbito da campanha «Levanta-te e Actua» vai decorrer, durante todo o dia, actividades desportivas e lúdicas. A organização quer juntar o maior número de pessoas para “bater o Recorde do Guinness”. “Vamos mostrar que não ficamos indiferentes, porque acreditamos que «Somos a primeira geração capaz de erradicar a Pobreza»”.

A organização explica, no entanto, que o objectivo não é simplesmente alcançar um recorde, “mas mobilizar a sociedade civil. Atrair atenções, alertar consciências, manifestar que estamos contra os números que não param de aumentar: mais de 50 mil pessoas morrem de pobreza extrema diariamente”.

Ainda nessa noite, no Casino Estoril, o «Pobreza Zero» organiza um concerto urbano para angariar fundos a fim de erradicar este mal.

Trata-se de um apelo global que no ano passado mais de 116 milhões de pessoas participaram e foi estabelecido um novo Recorde Mundial Guiness. Portugal contribuiu com mais de 93 mil vozes nesta iniciativa. Há ainda várias actividades e acções que podem ser desenvolvidas pelos cidadãos com mais informações em www.levanta-te.org/2009.

E foi há 26 anos...

A 17 de Outubro de 1983 foi criado o Dia Mundial Para a Erradicação da Pobreza Extrema, de forma a assinalar a defesa dos direitos humanos e o combate à pobreza no mundo. Liderados pelo Movimento ATD Fourth World, aconteceram diversos eventos públicos ao nível mundial 1992, ano em que as Nações Unidas reconheceram essa data como o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza. Desde a sua criação, este dia tem-se tornado uma oportunidade de protesto para todos os cidadãos que acreditam poder contribuir para a erradicação da pobreza extrema.

“É num contexto de uma crise gravíssima que, nas suas variadas vertentes, está a atingir o Mundo que assinalamos o Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza”, quem diz é Eugénio Fonseca, Presidente da Cáritas, em mensagem enviada à Agência ECCLESIA. Acrescenta ainda que será “um dia para (re)flectir sobre tão dramático flagelo que, apesar de ser possível erradicar de facto, teima em persistir, afectando mais de dois terços da humanidade”.

A Cáritas propõe ainda como caminhos a trilhar a concessão de apoio às PMEs como forma de intensificar o emprego, a erradicação ou pelo menos intensificação do combate ao analfabetismo e à iliteracia, a intensificação do combate ao tráfego e ao consumo de droga ou ainda a elevação do valor das pensões de reforma, de invalidez e outras, designadamente das praticadas para os rurais.

Neste dia Mundial para a Erradicação da Pobreza todas as pessoas são convidadas a, literal e simbolicamente, levantar-se e fazer-se ouvir exigindo que os seus governos cumpram com as promessas de acabar com a pobreza extrema.

A «Pobreza Zero», promotor nacional desta iniciativa, vai organizar duas actividades para marcar o dia de amanhã. No Museu da Electricidade, em Lisboa, no mbito da campanha «Levanta-te e Actua» vai decorrer, durante todo o dia, actividades desportivas e lúdicas. A organização quer juntar o maior número de pessoas para “bater o Recorde do Guinness”. “Vamos mostrar que não ficamos indiferentes, porque acreditamos que «Somos a primeira geração capaz de erradicar a Pobreza»”.

A organização explica, no entanto, que o objectivo não é simplesmente alcançar um recorde, “mas mobilizar a sociedade civil. Atrair atenções, alertar consciências, manifestar que estamos contra os números que não param de aumentar: mais de 50 mil pessoas morrem de pobreza extrema diariamente”.

Ainda nessa noite, no Casino Estoril, o «Pobreza Zero» organiza um concerto urbano para angariar fundos a fim de erradicar este mal.

Trata-se de um apelo global que no ano passado mais de 116 milhões de pessoas participaram e foi estabelecido um novo Recorde Mundial Guiness. Portugal contribuiu com mais de 93 mil vozes nesta iniciativa. Há ainda várias actividades e acções que podem ser desenvolvidas pelos cidadãos com mais informações em www.levanta-te.org/2009.

E foi há 26 anos...

A 17 de Outubro de 1983 foi criado o Dia Mundial Para a Erradicação da Pobreza Extrema, de forma a assinalar a defesa dos direitos humanos e o combate à pobreza no mundo. Liderados pelo Movimento ATD Fourth World, aconteceram diversos eventos públicos ao nível mundial 1992, ano em que as Nações Unidas reconheceram essa data como o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza. Desde a sua criação, este dia tem-se tornado uma oportunidade de protesto para todos os cidadãos que acreditam poder contribuir para a erradicação da pobreza extrema.


Respuesta  Mensaje 4 de 7 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 16/10/2009 19:58

Dia Mundial da Alimentação: Idosos são os mais afectados por malnutrição - estudo

Lisboa, 16 Out (Lusa) - Um estudo nacional sobre malnutrição alerta que é nos lares e nos hospitais onde este problema é mais detectado e que os idosos são os mais afectados pelo baixo peso.


Respuesta  Mensaje 5 de 7 en el tema 
De: Lúcia Dias Enviado: 16/10/2009 21:20

Dia Mundial da Alimentação 2009: UE lidera luta global contra a fome

World Food Day, 16 October - World Food Security: the Challenges of Climate Change and BioenergyO Dia Mundial da Alimentação 2009, que se celebra hoje, será marcado pela reafirmação do empenhamento da UE, mais forte do que nunca, em melhorar o acesso aos alimentos a nível mundial. Com o compromisso que assumiu na reunião do G8 em Aquila de disponibilizar mais de 2 mil milhões de euros, além dos mil milhões de euros da Facilidade Alimentar, a UE é responsável pelo maior contributo para a segurança alimentar em todo o mundo.

«O Dia Mundial da Alimentação deve servir para recordar a cada um de nós que devemos fazer tudo o que está ao nosso alcance para impedir que mais de mil milhões pessoas passem fome. Para responder a este desafio, a Facilidade Alimentar da UE, actualmente com um orçamento de mil milhões de euros, está a obter resultados rápidos e concretos ao fornecer aos pequenos agricultores dos países em desenvolvimento as sementes e os fertilizantes necessários para dinamizar a sua produção de alimentos. «Iremos tirar partido da experiência que adquirimos no contexto da execução da Facilidade Alimentar para garantir que o novo compromisso que assumimos na cimeira do G8 em Aquila seja igualmente eficaz no combate à fome no mundo.», afirmou Karel de Gucht, Comissário Europeu responsável pelo Desenvolvimento e a Ajuda Humanitária.

No mundo, mais de mil milhões de pessoas, isto é, 15 % ou um sexto da humanidade, sofrem de subnutrição. Este valor tem vindo a aumentar na sequência das crises alimentar e financeira. A insegurança alimentar constitui, pois, uma ameaça real à realização de todos os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) de erradicação da pobreza extrema até 2015.

A UE colocou a segurança alimentar, a agricultura e o desenvolvimento rural no cerne da sua ajuda aos países em desenvolvimento, proporcionando uma assistência rápida e maciça para lutar contra o aumento da fome no mundo. O compromisso que assumiu este ano no mbito da Iniciativa de Aquila sobre a segurança alimentar no mundo é disso um resultado concreto. A União Europeia contribuirá com 2,7 mil milhões de euros para esta iniciativa, o que a torna o principal doador de ajuda alimentar. Foram já distribuídos 85 % dos mil milhões de euros previstos a título da Facilidade Alimentar, o que revela que a UE continua profundamente empenhada em melhorar as condições de vida dos mais pobres em todo o mundo e que cumpre as suas promessas.

Desde o seu lançamento em Dezembro último, estima-se que mais de 33 milhões de pessoas tenham beneficiado da Facilidade Alimentar de mil milhões de euros no mbito dos seus projectos iniciais, actualmente em curso – e os resultados começam a fazer-se sentir. No Zimbabué, por exemplo, foram distribuídas 26 000 toneladas de sementes e fertilizantes a 176 000 agricultores vulneráveis – o que representa entre 10 a 15 % dos agricultores comunais do país. Este esforço conjunto da UE e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) tem capacidade para duplicar a produção alimentar tradicional.

No Bangladeche, um programa conjunto com o Programa Alimentar Mundial (PAM) proporcionou oportunidades de pesca a mais 43 000 pessoas e permitiu a 60 000 outras viver em zonas protegidas da intrusão marinha.

Evento mediático:

Os meios de comunicação são convidados a assistir a uma sessão de informação das partes interessadas organizada por Koos Richelle, Director-Geral do Serviço de Cooperação EuropeAid.

Tema: «A experiência da Facilidade Alimentar: Verdadeira parceria mundial e resposta rápida», quinta-feira, 15 de Outubro, das 13h00 às 14h00, Bruxelas, no Info Point da Cooperação Externa, Rue de la Loi 43, rés-do-chão, Bruxelas.

Informações e registo:
http://ec.europa.eu/europeaid/infopoint/conferences/2009/10-15_foodfacility_en.htm

Contexto:

Face à crise provocada pelo aumento dos preços dos produtos alimentares nos países em desenvolvimento, a UE adoptou, em Dezembro de 2008, a Facilidade Alimentar com um orçamento de mil milhões de euros para responder de forma rápida às necessidades destes países.

O plano global para a execução da Facilidade Alimentar contém uma lista de 50 países que irão beneficiar ou beneficiam já de ajuda durante um período de três anos. Em Abril de 2009 já tinham sido distribuídos 707 milhões de euros. Num espírito de parceria e eficiência, a Comissão Europeia consolida e apoia o quadro de diálogo existente, os investimentos destinados a promover a produção de alimentos e as redes de segurança das organizações especializadas no domínio alimentar. Assim, é prestada assistência através de organizações internacionais, organizações regionais e governos nacionais, bem como no mbito de um convite à apresentação de propostas no montante de 200 milhões de euros (previsto para finais de 2009) para actividades a realizar por intervenientes não-estatais, organismos dos Estados Membros a outros organismos de execução elegíveis.



Respuesta  Mensaje 6 de 7 en el tema 
De: Lúcia Dias Enviado: 16/10/2009 21:24
 
FOME

Temos ouvido falar ultimamente, que existe fome em Portugal. A pobreza aliada à fome, a baixos níveis de vida e exclusão social sempre existiu e infelizmente nunca nenhuma ideologia política a conseguiu erradicar de facto na prática… seja em Portugal ou no resto do mundo com excepção da Suécia e da Noruega onde os níveis de pobreza são muito baixos devido a políticas sociais muito eficazes.
Mas Portugal não é Suécia ou Dinamarca, e mesmo que tivéssemos os mesmos recursos económicos e o mesmo PIB que estes países têm, continuaria a haver muita pobreza e má gestão dos recursos…
Por todo o mundo há uma tendência generalizada do aumento do preço dos cereais em especial do trigo e do arroz, devido ao aumento galopante do preço do petróleo. Este fenómeno reflecte-se na nossa economia e sobretudo nos bolsos dos mais desfavorecidos.

Existem dois milhões de pobres em Portugal o que equivale a um terço dos portugueses. O banco alimentar contra a fome refere que um milhão de portugueses passa fome diariamente. Já são muitas as famílias para quem, há uns tempos atrás, seria impensável este cenário de dificuldade e hoje recorrem, sem alternativa, ao banco alimentar porque o seu salário não chega para pagar as contas correntes. Torna-se difícil gerir o orçamento quando os ordenados não acompanham o crescimento dos preços dos bens essenciais, dos combustíveis e do aumento constante das taxas de juro... O endividamento das pessoas “aliciadas pelos bancos” prejudicou muito a classe média, empobreceu-a posso dizer mesmo que a estrangulou… A banca é perversa e todos nós sabemos que ela não dá nem oferece nada a ninguém. Têm uma estratégia de marketing persuasiva e persistente que leva os mais incautos e impulsivos a comprar muitas vezes sem terem necessidade, não sabendo que irão ficar mais pobres ainda…
Ferias em destinos exóticos pagos em prestações baixas em que a primeira mensalidade é grátis, todos os bancos oferecem as melhores vantagens no crédito à habitação, compre hoje pague só amanhã e esse amanha pode transformar-se num dia amargo…
Sem querer, as pessoas “cegam-se” deixam-se levar pelo impulso, mas será que a culpa é só do cidadão?
Porque não emana o Governo um decreto-lei que limite o Marketing de instituições financeiras junto dos Média?
A classe média poderá vir a ser os novos pobres de amanhã. As estatísticas dizem que há 200 mil portugueses que passam fome, que são os sem abrigo, os idosos que sobrevivem com um rendimento miserável que muitas vezes não chega para pagarem os medicamentos, quanto mais para comerem. Existe também a fome envergonhada e esta não está nas estatísticas. Estes são a classe média. O Sr Primeiro Ministro, “como seria de esperar”, diz que está tudo bem…
Mas será que estamos numa verdadeira e preocupante crise? Ou será que a riqueza está toda ela mal distribuída e as receitas do estado mal investidas?
O quadro poderá não ser tão negro, porque vem aí muito investimento em obras públicas como o novo aeroporto, TGV, auto-estradas, barragens etc…
A Economista Manuela Silva diz que é necessário uma resposta séria no plano social e político. O governo tem a responsabilidade de criar um fundo de emergência social para acabar com a fome em Portugal. Penso que a resposta poderá ser então uma maior justiça social e equidade de rendimentos. Quanto à crise internacional espero que seja passageira e que os líderes do mundo evitem a especulação e deixem de ser reféns dos interesses dos grandes grupos económicos…

Mário Cardoso


Respuesta  Mensaje 7 de 7 en el tema 
De: Lúcia Dias Enviado: 16/10/2009 21:26



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