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SAUDE: ESCARLATINA
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De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 28/10/2009 21:23

ESCARLATINA



Definição

Doença febril aguda, exantemática (de erupção cutnea) infecciosa e contagiosa, causada por estreptococos.Uma vez tendo contraído a doença, a pessoa adquire imunidade definitiva.

Sinonímia

É também conhecida como:
  • Rash cutneo.
Agente etiológico

Streptococcus hemolyticus; grupo A; produz uma toxina eritrogênica.

Incidência
  • Ocorre mais nas criancas entre 2 e 7 anos.
  • Maior incidência nas epócas frias.
  • Indivíduos brancos são mais suscetíveis do que outros grupos étnicos.
Período de incubação

Tem um período de 2 a 7 dias, mas prevalecendo a média de 4 dias na maioria dos casos.

Transmissão
  • direta: através de gotículas de saliva de doentes ou portadores assintomáticos; também pela tosse ou espirro.
Sinais e sintomas

Período Prodrômico
  • febre alta;
  • calafrios;
  • cefáleia;
  • mal-estar geral;
  • anorexia;
  • náuseas;
  • vômitos;
  • dor de garganta;
  • dificuldade de deglutição;
  • dores generalizadas.
Fase Aguda
  • anemia leve;
  • mucosa bucal encontra-se avermelhada, especialmente o palato e a uvula;
  • língua no início da doença fica esbranquiçada nessa fase tornar-se intensamente avermelhada, com descamação do epitélio e desnudamento das papilas linguais;
  • hematúria ligeira;
  • sinal da mão amarela (ao comprimir a pele da mão e largar logo a seguir, a pele fica com um sinal amarelo).
Período Exantemático (dura em média 3 dias e costuma aparecer antes de 36 horas após o início das manifestações clínicas)
  • presença de exantema difuso; cor vermelho-escarlate; manchas salientes tornando a pele grossa como uma lixa; pruriginoso (coça um pouco); se inicia no tronco, depois nos MMSS, abdomen e MMII, dobras da pele; nos cotovelos e axilas, e nas áreas de calor excessivo; a erupção não aparece no rosto, na palmas das mãos e nem na sola dos pés.
Obs: Não existe relação entre a duração e intensidade do exantema e a gravidade da doença.

Período de Convalescença
  • descamação da pele tipo furfuráceo (pequenas escamas) ou lamelar (grandes escamas);
  • a pele do abdomen descasca como flocos;
  • a pele da ponta dos dedos, redor das unhas, palmas das mãos e solas dos pés, desprendem-se como se fossem luvas.
  • febre desaparece gradualmente.
Formas clínicas
  • forma leve;
  • forma séptica (com disseminação do estreptococo pelo corpo);
  • forma tóxica.
Diagnóstico
  • Anamnese.
  • Exame físico.
  • Exame clínico.
  • Exames laboratoriais.
  • Cultura de material da garganta.
  • Teste de Schultz-Charlton ou prova de clarificação do exantema.
  • Sinal de Rumpel-Leede positivo.
  • Sinal de Filatov positivo.
  • Sinal de Pastia positivo.
Diagnóstico diferencial (para que não seja confundida com as seguintes doenças com sintomas semelhantes)
  • Sarampo.
  • Rubéola.
  • Eritema infeccioso.
  • Exantema súbito.
Tratamento
  • Específico: existe tratamento medicamentoso para a doença conforme prescrição médica.
  • Sintomático: conforme os sintomas apresentados e suas intercorrências.
  • Hospitalização só é necessária em casos muito graves ou quando houver complicações.
  • Repouso relativo no leito pelo menos durante 8 dias, para evitar complicações.
  • Isolamento é necessário pelo menos durante 5 dias.
  • Antibiocoterapia deve ser administrada imediatamente, conforme prescrição médica.
    Dietoterapia leve conforme a aceitação do paciente e com muitos líquidos oferecidos ao paciente.
  • Analgésicos para aliviar as dores, conforme prescrição médica.
  • Antitérmicos para combater a febre conforme prescrição médica.
  • Drenagem dos abscessos se for necessário, sob prescrição médica.
  • O banho deve ser tomado o mais rápido possível apenas para refrescar uma vez por dia, principalmente quando o paciente estiver no período exantemático pois a pele está muito sensível devido a descamação, não sendo interessante ser muito manipulada nem esfregada; não deve ser utilizada esponja; o sabonete deve ser neutro ou medicinal; se o paciente estiver muito debilitado talvez seja necessário o banho de leito de preferência com chumaços de algodão.
  • Exame de urina deve ser feito periodicamente durante o curso da doença, e após o tratamento para afastar complicações renais.
  • O paciente deve ser alertado quanto a não interrupção do tratamento por causa do risco das complicações, e principalmente porque o tratamento é a base de antibióticos, logicamente se for interrompido, as bactérias podem se tornar resistentes.
Complicações
  • Adenite.
  • Infecção do ouvido.
  • Sinusite.
  • Nefrite.
  • Dores articulares fortes.
  • Pericardite.
  • Miocardite tóxica de aparecimento precoce no curso da doença.
  • Abscessos cerebrais.
  • Meningite.
  • Osteolmielite.
  • Artrite.
  • Formação de abscessos.
  • Septicemia em casos gravíssimos; infecção generalizada com permanência de um foco de estreptococos que emite metástase para todo o corpo.
Complicações na gravidez

Na mulher grávida a Escarlatina pode causar uma febre muito alta e dependendo da epóca da gravidez, pode trazer complicações ao feto, principalmente a infecção puerperal que pode resultar em aborto ou parto prematuro.

Portanto é imprescindível que a mulher grávida não entre em contato de maneira nenhuma com pacientes com escarlatina ou com qualquer outro paciente portador de doença contagiosa, mesmo que o paciente esteja no final do tratamento ou que esteja em período de convalescença. Algumas doenças contagiosas ainda são transmissíveis mesmo depois de terminado o tratamento, principalmente pelas vias aéreas superiores.

Sequelas

  • Febre reumática.
  • Glomerulonefrite difusa aguda.
  • Doença reumática.
Profilaxia

Medidas Gerais
  • roupas de cama e do doente devem ser lavadas separadamente;
  • aconselhável que os utensílios do doente sejam separados;
  • isolamento domiciliar é necessário, pois se trata de uma doença contagiosa e transmitida por gotículas de saliva, tosse ou espirro;
  • se o paciente for uma criança, é interessante que, a pessoa que for dar banho, faça uso de luvas de procedimento, pois a descamação da pele é uma fonte de infecção;
  • Contatantes e peridomiciliares devem fazer profilaxia à base de sulfas e antibióticos, quando o teste de Dick for positivo.


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