Religião na China
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Uma grande variedade de religiões havia sido praticada na China desde o início de sua história. Os templos de várias religiões diferentes pontilham a paisagem da China.
O estudo de religião na China é complicado por vários motivos. Porque muitos sistemas de convicção chineses têm conceitos de um mundo sagrado e às vezes um mundo espiritual, contudo, não invoca um conceito de Deus. A própria classificação de um sistema de convicção chinês como uma religião ou uma filosofia já é problemático. Assim, Confucionismo e Taoísmo são considerados como religiões, enquanto outros os consideram como somente filosofias de vida.
Secundariamente, e diferentemente da religião, alguns sistemas de convicções chinesas permitem um sincretismo comum em professar suas escolhas múltiplas. É possível para alguém dizer ser um budista e viver de acordo com princípios taoístas e participar de cerimônias de adoração aos antepassados. Um budista não teria nenhuma dificuldade vendo Jesus como um profeta e incorporando conceitos do cristianismo, enquanto o contrário nem sempre, ou melhor, quase nunca é o caso. E é neste sincretismo religioso que nasce as religiões populares chinesas.
Os sistemas de convicção principal que desenvolveram dentro da China incluem adorar antepassados, religião do povo chinês, Confucionismo, Xamanismo, e Taoísmo. A maioria dos chineses tem uma concepção de Céu e yin e yang. Os chineses acreditam também em práticas supersticiosas como astrologia, Feng Shui, e geomancia.
Religiões influentes introduzidas pelo estrangeiro incluem Budismo, Islã, e Cristianismo. Actualmente, a República Popular da China tolera algumas liberdades religiosas e a existência de grupos religiosos activos. Mas, estes grupos ainda são fortemente supervisionados pelo Estado chinês, mais concretamente pelas Associações Patrióticas (ex: Associação Patriótica Católica Chinesa). É ilegal ser membro de Igrejas ou de grupos religiosos que não são controlados por estas Associações Patrióticas.