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PSICOLOGIA: As doenças mentais na sociedade
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De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 04/11/2009 21:29

As doenças mentais na sociedade


O desenvolvimento de fármacos antipsicóticos eficazes tornou possível nas últimas décadas o aparecimento de uma corrente favorável a retirar os doentes mentais das instituições frenopáticas. Com o desenvolvimento desta corrente de abertura, colocou-se grande ênfase em considerar a pessoa com uma doença mental como mais um membro das famílias e das comunidades.

As investigações demonstraram que determinadas interacções entre as famílias e os doentes podem melhorar ou agravar a saúde mental. Neste sentido desenvolveram-se técnicas de terapia familiar que previnem, em grande medida, a necessidade do internamento dos indivíduos com doenças mentais crónicas. Nos dias de hoje, a família está mais comprometida do que nunca como um aliado no tratamento. O médico de família desempenha um papel importante na reintegração do paciente na comunidade. As pessoas com doenças mentais que têm de ser hospitalizadas correm também menos riscos do que no passado de ter de sofrer isolamento e contenção e, com frequência, são incluídas precocemente em programas de hospitalização parcial e de tratamentos em centros diurnos. Estas estruturas são menos dispendiosas porque implicam menos pessoal, enfatiza-se mais a terapia de grupo do que a individual e os doentes pernoitam no seu domicílio ou em casas comuns.

No entanto, a corrente de desinstitucionalização trouxe os seus próprios problemas. Como já não se pode institucionalizar ou actuar contra os desejos dos indivíduos com doenças mentais que não representam um perigo para eles mesmos ou para a sociedade, muitos deles converteram-se em vagabundos. Embora estas medidas legais protejam os direitos civis das pessoas, tornam mais difícil proporcionar o tratamento requerido por muitos doentes, alguns dos quais podem ser extremamente irracionais. O vagabundismo também tem um impacte social.

Toda a gente necessita de uma rede social para satisfazer a necessidade humana de ser cuidada, aceite e apoiada emocionalmente, em particular em épocas de stress. As investigações demonstraram que um apoio social solidário pode acelerar significativamente a recuperação de doenças físicas e mentais. As alterações na sociedade diminuíram o apoio tradicional proveniente dos vizinhos e dos familiares. Como alternativa surgiram grupos de auto-ajuda e de ajuda mútua.

Alguns grupos de auto-ajuda, como os Alcoólicos Anónimos ou os Narcóticos Anónimos, centram-se no comportamento dependente. Outros actuam como defensores de certos grupos, como o dos menos válidos e o das pessoas de idade avançada. Existem mesmo outros que proporcionam apoio aos familiares de pessoas com doenças graves.



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