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PSICOLOGIA: Dependência dos alucinogéneos
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De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 04/11/2009 21:38

Dependência dos alucinogéneos


Os alucinogéneos incluem a LSD (dietilamida do ácido lisérgico), a psilocibina (cogumelo mágico), a mescalina (peyotle) e o 2,5-dimetoxi-4-metilanfetamina (DOM, STP), um derivado anfetamínico.

Estas drogas geralmente não produzem verdadeiras alucinações; as verdadeiras alucinações acontecem quando uma pessoa julga que as coisas anormais que vê e ouve estão na realidade a suceder. Pelo contrário, a maioria dos dependentes de alucinogéneos compreende que as sensações anormais não são reais e são provocadas pela droga. Portanto, estas drogas são na realidade falsamente alucinogéneas.

Sintomas

Os alucinogéneos distorcem as sensações auditivas e visuais. Adicionalmente, as sensações podem misturar-se; por exemplo, a audição de música pode provocar o aparecimento de cores e de movimentos ao ritmo da música. Os principais perigos que o uso destas drogas tem são os efeitos psicológicos e a alteração da capacidade de raciocinar que produzem, os quais podem conduzir à tomada de decisões perigosas ou à provocação de acidentes. Por exemplo, um dependente poderá pensar que pode voar e pode, inclusive, saltar de uma janela para o provar, do que poderão resultar lesões graves ou a morte.

Os alucinogéneos estimulam o cérebro. O efeito em si pode depender do humor da pessoa quando consome a droga e do ambiente no qual a toma. Por exemplo, é provável que as pessoas que estavam deprimidas antes de tomar a droga se sintam mais tristes quando esta fizer efeito.

A capacidade do dependente para lidar adequadamente com as distorções visuais e auditivas afecta também a experiência. Uma pessoa inexperiente e assustada é menos capaz do que alguém com maior experiência e que não receia a «viagem». Uma pessoa sob a influência de um alucinogéneo, geralmente LSD, pode ter ansiedade extrema e começar a entrar em pnico, o que provoca uma má «viagem». Pode querer parar a «viagem», mas isso não é possível. A «viagem» é pior que um pesadelo, porque aquele que sonha pode acordar logo que termina o mau sonho. Uma má «viagem» não acaba rapidamente.

à medida que a «viagem» continua, o dependente começa a perder o controlo e pode tornar-se temporariamente psicótico. Por vezes, uma má «viagem» pode ser tão intensa ou fazer emergir uma vulnerabilidade tão inata que a pessoa pode permanecer psicótica durante muitos dias depois de terem desaparecido os efeitos da droga. Uma psicose prolongada é mais provável numa pessoa com uma perturbação psicológica preexistente, a qual se tornou mais óbvia ou piorou pelos efeitos da droga.

A tolerncia da LSD pode aparecer depois de 72 horas de uso continuado. Os dependentes de LSD podem também tornar-se tolerantes a outros alucinogéneos. Geralmente as pessoas que se tornaram tolerantes aos alucinogéneos e deixam de os tomar de repente não parecem sofrer da síndroma de abstinência.

Algumas pessoas (especialmente os consumidores crónicos ou repetidos de alucinogéneos, particularmente LSD) podem experimentar o reaparecimento de sintomas depois de terem deixado de tomar drogas. O reaparecimento de sintomas (flashbacks) é semelhante à experiência original, mas geralmente menos intenso, e pode ser desencadeado pela marijuana e possivelmente por outras drogas, como o álcool, ou pelo stress e pela fadiga ou sem razão aparente. Geralmente, estes sintomas desaparecem entre os 6 e os 12 meses, mas podem continuar até 5 anos depois do último consumo de LSD, especialmente quando o indivíduo sofre ainda de ansiedade ou de qualquer outra doença psiquiátrica.

Diagnóstico e tratamento

O consumo agudo de alucinogéneos caracteriza-se por episódios de pnico e de distorções visuais, acompanhados por vários tipos de delírio. As pupilas dilatam-se, mas o ritmo cardíaco não se acelera ao mesmo nível que com os estimulantes. A informação procedente dos amigos do consumidor é importante para o diagnóstico.

A maioria dos consumidores de alucinogéneos nunca procura tratamento. Uma sala tranquila e escura e uma conversa serena e tranquilizante podem ajudar um dependente que está a ter uma má «viagem». O dependente da droga necessita de certificar-se de que os efeitos são causados por esta e que acabarão. Uma pessoa que experimenta uma psicose prolongada pode necessitar de tratamento psiquiátrico.





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