Contudo, o Império sobreviveu, graças aos disciplinados exércitos, ao emprego do fogo grego nas batalhas marítimas e a bons imperadores e generais. Entre os séculos VII e IX, desenvolveu-se o movimento iconoclasta, que condenava o culto das imagens. Vários imperadores iconoclastas enfrentaram problemas internos, resultantes de uma população que não aderia ao movimento religioso. Já contra os turcos, os imperadores deste tempo conseguiram manter seus territórios e se defender relativamente bem contra os inimigos.
Em 867, subiu ao trono Basílio I, dando início à Dinastia Macedônica, que levou o Império ao auge. Muitas vitórias foram obtidas frente aos turcos, eslavos e búlgaros. Basílio II, que governou de 976 a 1025, completou a expansão do Império. Ele prejudicou os grandes proprietários rurais em favor dos camponeses e venceu de uma vez por todas a Bulgária, incorporando-a ao Império e recebendo a fama de Bulgaroctonos (Mata-Búlgaros). Venceu os normandos em Canas e restabeleceu a autoridade imperial na Apúlia.