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HISTORIA: Civilizações pré-colombianas
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De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 12/12/2009 23:36
Civilizações pré-colombianas
Crystal Clear app xmag.pngVer artigo principal: Pré-colombiano

Os chibchas[10] ou muiscas[11] foram uma das principais civilizações indígenas pré-incaicas, concentrados na atual Colômbia. Junto com os quíchua nos Andes e os aimarás no Altiplano,[12] formavam os três grupos sedentários mais importantes do continente. A cultura chavín, no atual Peru, estabeleceu uma rede comercial e agricultura desenvolvida a partir de 900 a.C..[13] Além destes e antes dos incas, houve outras civilizações (povos organizados em cidades, não em tribos e aldeias) sul-americanas e também outros povos que não chegaram a ser civilizações.

Originalmente, os incas eram um clã específico entre o povo quíchua (ou quéchua), que habitava os Andes. Embora sem conhecerem a escrita nem a roda, os incas e os povos subjugados construíram um Estado altamente avançado. Em 1530, o Império Inca estava em seu auge, com o imperador Huayna Capac. Este, no entanto, ao morrer deixou como herança um império partilhado entre seus filhos, o que ocasionou uma guerra civil entre os dois irmãos. Foi nesse contexto que os conquistadores espanhóis chegaram.[14]

[editar] Colonização européia

Mapa da América do Sul, de 1575.

De acordo com registros não-oficiais, o primeiro registro visual do continente por europeus aconteceu em 1498, pelo navegador português Duarte Pacheco Pereira.[15] Nos anos seguintes, outros navegadores fizeram explorações no litoral sul-americano. Em 1494, face ao achamento do Novo Mundo por Colombo, Portugal e Castela se apressaram em negociar a partilha das novas terras. A divisão do planeta em dois hemisférios foi oficializada no Tratado de Tordesilhas.[16]

Os espanhóis, estimulados pelo sucesso de Cortés no México (contra os astecas), descem pelo Panamá e desembarcaram na costa do Império Inca. A conquista resultou num violento decréscimo demográfico, reduzindo drasticamente a população do continente.[17]

Mapa da América do Sul em 1750.

A América do Sul ficou dividida praticamente entre os dois reinos ibéricos, com áreas de colonização litornea ocidental-pacífica para Castela e a oriental-atlntica para Portugal. Espanhóis se instalaram no Prata, no Caribe e nos Andes. Já os portugueses investiram principalmente no extrativismo de pau-brasil e, mais tarde, na plantação de cana-de-açúcar. A colonização ibérica também trouxe o proselitismo religioso, com a fundação de missões católicas para conversão dos nativos, sendo o trabalho conduzido especialmente pelos jesuítas.

A União Ibérica, formada a partir de 1580, extingue na prática as fronteiras das zonas de colonização na América do Sul. A principal mudança da União Ibérica é que Portugal passa a ser inimiga dos adversários da Espanha, como Inglaterra e as recém-emancipadas Províncias Unidas dos Países Baixos. Com isso, potências como Inglaterra, França e Holanda invadiram e ocuparam áreas de dominação dos reinos ibéricos.[18]

Cusco, no Peru, a maior parte da cidade permanece inalterada desde os tempos coloniais.

Aos poucos, surgiu uma nova classe social e étnica, a partir da miscigenação entre colonos ibéricos e os índios: os mestiços ou gentio (na América Portuguesa) e os mestizos ou criollos (na América Hispnica). Nas áreas de escravidão, ocorreu o mesmo entre europeus e africanos, dando origem aos mulatos, cafuzos e mamelucos.

O século XVIII viu as revoltas de Tupac Amaru, no Peru, e de Felipe dos Santos e a Inconfidência Mineira, no Brasil, contra as injustiças cometidas pelo governo colonial. As revoltas foram uma reação à política do despotismo esclarecido que, a partir da Europa, tentava maximizar os lucros obtidos com a exploração em suas colônias, especialmente na área mineral (ouro, prata e diamantes).[19] Os tratados de Utrecht, em 1713, e de Madri, em 1750, procuram delimitar as novas fronteiras da divisão do continente entre as duas monarquias ibéricas.[20]



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