[editar] O caminho sufista na história do homem
O sufismo pode ser dividido historicamente nos períodos antigo, clássico, medieval e moderno. Um dos fatos marcantes do período clássico foi à crucificação de Husayn ibn Mansur al-Hallaj, acusado de heresia, em 922, após declarar "Eu sou a verdade".
Foi na época medieval, entretanto, que os sufistas aprenderam a disfarçar em poesias complexas qualquer afirmação que pudesse ser considerada um desafio à crença do "Deus Único". Assim, só mesmo os esclarecidos podiam decifrá-las.
Durante a Idade Média, Abu Hamid al-Ghazzali (1059-1111) afastou-se da vida mundana para empreender uma busca por Deus. Seus escritos ajudaram a combinar os aspectos heréticos do sufismo com o islamismo ortodoxo. Em números, os sufistas atingiram o auge na era moderna, entre 1550 e 1800. Hoje o sufismo é, muitas vezes, praticado em segredo nos países muçulmanos, enquanto na Índia e em muitos países do ocidente ele comanda um fiel grupo de seguidores.
No que se refere as influências do sufismo-Islmico no mundo, pode-se perceber que o Sufismo-Islamita influenciou fortemente a maçonaria, pois a essência maçônica tem muito da prática mística do Islamismo.
A maçonaria é uma Instituição Escolar Iniciática, Filosófica e Científica, que transmite o conhecimento da essência das ciências e de si mesmo, e trabalha redirecionando este conhecimento, para a melhoria de vida da humanidade e a preservação do ecossistema.
[editar] Bibliografia