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Edvaldo Arlégo (Recife, 9 de agosto de 1939) é um historiador, escritor e filósofo brasileiro, com mais de uma centena de livros publicados em três vertentes: literatura infanto-juvenil, auto-ajuda e história regional.
Estudou no Salesiano, no Colégio Comercial Guararapes e na UNICAP, onde diplomou-se em 1970. Lecionou em vários colégios da Grande Recife e na UNICAP. Em 1972, deixou a sala de aula para se dedicar ao trabalho na CHESF, onde atuou por 28 anos, e aposentou-se em seguida para se dedicar exclusivamente à literatura.
Fundou em 1982 as Edições Edificantes e, em 1995, a Academia Recifense de Letras, da qual foi seu primeiro presidente e mais tarde aclamado como presidente de honra. Pertence à Academia de Artes e Letras de Pernambuco e à Sociedade Brasileira de Pensadores desde a sua fundação.
É detentor do título de História Viva do Recife, das Medalhas do Gabinete Português de Leitura e José Mariano, concedida pela Cmara Municipal do Recife e ainda da Biblioteca Pública de Pernambuco. É patrono de duas bibliotecas de colégios no Recife e em Camaragibe. É músico, artista plástico e poeta.
Pai de 7 filhos legítimos e 8 adotivos, é casado com a também escritora Marileide Tavares há 50 anos. Tem 16 netos. De sua prole são escritores a filha Terezina Ramos, os filhos Jhosé Rhibamar Arlégo e Edmar Arlégo, e os netos Rafael Alcntara e Thays Cavvalcanti. Suas obras mais vendidas são: Diálogos no Picadeiro da Vida,[1] que aborda o relacionamento entre pais e filhos (43 edições), Recife de Ontem e de Hoje (30 edições),[1] Tição e Preguinho, que aborda a questão dos meninos de rua (20 edições) e ainda, O Mágico Poder de Pensar (aforismos inspirados na obra de Gandhi) e Pensando Como Certo Vagabundo (aforismos inspirados na obra de Charles Chaplin), ambos com 15 edições.[1]
Referências