[editar] Presidentes da República
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Bandeira da República Federativa do Brasil.
O cargo de Presidente da República foi instituido com a Proclamação da República. O primeiro presidente foi Deodoro da Fonseca, nomeado presidente provisório e presidente constitucional. Quatro presidentes exerceram o cargo por mais de um mandato: Rodrigues Alves, de 1902 a 1906, mas faleceu antes de tomar posse no segundo, em 1918, Getúlio Vargas, que depois de ser presidente provisório de 1930 a 1934, constitucional de 1934 a 1937 e ditador de 1937 a 1945 foi reeleito por voto popular em 1950, Fernando Henrique Cardoso, de 1994 a 1998, sendo o primeiro a se reeleger para o período seguinte, de 1998 a 2002 e Luiz Inácio Lula da Silva, de 2003 a 2006, reeleito no último ano de seu primeiro mandato, como FHC.
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Sete vice-presidentes assumiram o cargo após a vacncia do mesmo: Floriano Peixoto (1891), após a renúncia de Deodoro; Nilo Peçanha (1909), após a morte de Afonso Pena; Delfim Moreira (1918), que assumiu o lugar de Rodrigues Alves; Café Filho (1954), após o suicídio de Vargas; João Goulart (1961), após a renúncia de Jnio Quadros; José Sarney (1985), no lugar de Tancredo Neves, que faleceu antes da posse e Itamar Franco, após a cassação de Fernando Collor de Mello, em 1992. Apenas quatro presidentes eleitos diretamente conseguiram cumprir seus mandatos integralmente: Eurico Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek, Fernando Henrique Cardoso e Luís Inácio Lula da Silva
- Presidentes eleitos que não tomaram posse
[editar] Primeiros-ministros (República)
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Armas da República Federativa do Brasil.
O cargo de primeiro-ministro na República foi instituido após a crise gerada pela renúncia de Jnio Quadros. A instituição do parlamentarismo foi uma solução provisória que permitiu a posse de João Goulart. Os primeiros-ministros eram nomeados pelo presidente. Em 1963 um plebiscito decidiu pela volta do sistema presidencialista. O mesmo tipo de plebiscito foi inserido pela constituição de 1988 e votado em 1993. Foi novamente escolhido o presidencialismo como sistema de governo do Brasil em oposição aos partidários da república parlamentarista e da monarquia parlamentarista representativa constitucional.