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AMBIENTE-2: : Frentes (meteorologia).
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De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 29/12/2009 19:14
: Frentes (meteorologia).
Imagem do satélite QuikSCAT mostrando típicos ciclones extratropicais sobre o oceano. Note que os ventos máximos (em vermelho) estão relativamente afastados da oclusão (trecho da linha roxa próxima à letra B)

Os ventos associados a um ciclone tropical normalmente diminuem com a distncia em relação ao ponto no ciclone onde a pressão atmosférica é a menor, que geralmente se localiza próximo ao centro do sistema.[7] Os ventos mais fortes são encontrados normalmente no lado mais frio e/ou polar das frentes quentes, nas oclusões e nas frentes frias, onde as forças de gradiente de pressão, ou seja, a aceleração do ar imposta pelas diferenças na pressão atmosférica, são as maiores.[8] A área ao norte e a oeste das frentes quentes e frias conectadas aos ciclones extratropicais é conhecida como o setor frio, enquanto que a área ao sul e a leste de suas frentes frias e quentes associadas é conhecida como o setor quente.[9]

Os ventos fluem anti-horariamente em volta de um centro ciclônico no Hemisfério norte, e horariamente no Hemisfério sul, devido ao efeito Coriolis (esta maneira de rotação é geralmente referida como ciclônica) [10]. Perto do centro do ciclone, a força de gradiente de pressão e o efeito Coriolis devem estar num balanço aproximado para evitar o colapso do ciclone sobre ele mesmo como resultado da própria diferença de pressão.[7] A pressão atmosférica do ciclone baixará com a crescente maturidade do ciclone,[1] enquanto que na parte externa do ciclone a pressão atmosférica ao nível do mar não é muito baixa; o seu valor típico é por volta de 1013 milibares, que é a medida média da pressão atmosférica na Terra ao nível do mar.[11] Na maioria dos ciclones extratropicais, a parte da frente fria a frente do ciclone desenvolver-se-á numa frente quente,[12] dando à zona frontal uma forma semelhante à de uma onda (como desenhado em mapas meteorológicos de superfície).[13] Devido à sua aparência em imagens de satélite, os ciclones extratropicais podem ser também referidos como ondas frontais no começo de seu período de existência.[13] Nos Estados Unidos, um antigo nome para tal sistema nesse estágio é "onda quente".[14]

Uma carta sinótica fictícia de um ciclone extratropical afetando a Grã-Bretanha e a Irlanda. As flechas azuis e vermelhas entre as isóbaras (curvas de nível) indicam a direção do vento e a sua temperatura relativa, sendo que o símbolo "B" denota o centro da baixa. Note as frentes oclusa (em roxo), quente (em vermelho) e fria (em azul)

Assim que o ciclone se oclude, isto é, quando a frente fria e a frente quente associadas ao sistema se fundem, uma estreita corrente de ar quente e úmido ascender-se-á por fortes ventos meridionais, isto é, ventos que acompanham os meridianos terrestres, em sua periferia oriental, seguindo para cima e em volta de sua periferia setentrional e, por último, para a sua periferia noroeste, forçando um cavado de superfície, ou seja, uma alongada área de baixa pressão, a continuar no setor frio numa curva semelhante à frente oclusa, ou seja, em forma de vírgula. Este fenômeno no interior de ciclones extratropicais é conhecido como "cinturão de condução de ar quente" ou pela denominação anglófona, trowal.[15] A estreita corrente ascendente de ar úmido e quente cria a parte oclusa de um ciclone extratropical, conhecida como vírgula no Hemisfério norte, ou vírgula invertida no Hemisfério sul, devido à nebulosidade da média troposfera que acompanha o sistema adquirir a forma de um caracol.[1] A vírgula ou a vírgula invertida é geralmente a região de um ciclone extratropical onde ocorre forte precipitação, sendo que há possibilidades de formação de trovoadas se a atmosfera ao longo da corrente ascendente de ar úmido e quente for suficientemente estável para a formação de áreas de convecção.[16]

Os ciclones extratropicais são classificados principalmente como sistemas baroclínicos, pois se formam ao longo de zonas de gradiente de temperatura e de ponto de orvalho, conhecidas como zonas frontais ou baroclínicas.[17] No entanto, podem se tornar barotrópicos durante o seu ciclo de vida, quando a distribuição de calor em torno do ciclone se torna razoavelmente uniforme, comparando-se o seu raio.[18] O ciclone extratropical neste estágio é conhecido como ciclone cut-off, ou seja, está desconectado de qualquer sistema frontal e do fluxo zonal. Este estágio marca o fim do ciclo de vida de um ciclone extratropic



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