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SEXO PLENO - REVOLUçãO ENTRE QUATRO PAREDES
Sexo pleno Homens e mulheres com mais de 50 anos fazem revolução entre quatro paredes
Estudos recentes mostram que o sexo está muito mais presente na vida de pessoas com mais de 60 anos do que há algumas décadas. E os reflexos dessa pequena revolução entre quatro paredes estão aparecendo no comércio de produtos eróticos. Mais livres para exercer a própria sexualidade, vovos e vovós não só fazem sexo como também frequentam sex shop. Ainda que seja por pura diversão.
Estatísticas realizadas nos Estados Unidos mostram que cerca da metade dos norte americanos com mais de 60 anos continuam mantendo uma vida sexualmente ativa. Além disso, quatro em cada dez deles afirmaram que desejariam fazer mais sexo.
Eles falam menos que os mais jovens quando o assunto é sexo, mas estão dispostos manter uma vida saudável e a melhorar o desempenho sexual. Por isso, essa turma não hesita em procurar ajuda no consultório de terapeutas e sexólogos, e não dispensa os artefatos eróticos para estimular e liberar fantasias.
Uma enquete realizada nos Estados Unidos confirmou que 60% dos homens e mulheres maiores de 75 anos encontraram em seus próprios parceiros o mais alto grau de atração física. Sinal de mudança nos tempos e no comportamento dessa turma.
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De: vylma |
Enviado: 20/03/2010 22:47 |
Prazer além dos 50 As vantagens do sexo na maturidade
O sexo acaba na menopausa ou na andropausa? Especialistas desmentem o mito, garantem que é possível ter uma vida sexualmente ativa depois dos 50 anos, e que a prática é sinal de saúde. O alerta vale para homens e mulheres.
A mulher perde o desejo e o homem, a ereção, diz o mito. "O avançar da idade não é indutor obrigatório de impotência sexual. O homem bem cuidado pode ter sua vida sexual ativa para sempre. O que muda é a freqüência de ereções penianas, ou seja, o período refratário entre a possibilidade de uma ereção e outra passa a ser maior", diz o urologista Evandro Cunha, de Brasília.
Na faixa dos 40 e 60 anos, muitas implicações clínicas podem afetar diretamente o desempenho sexual do casal. Nos homens, são mais evidentes. Segundo o urologista, eles podem apresentar desde alterações circulatórias, neurológicas, endocrinológicas e de ordem emocional. "Mas se há o desejo sexual e o problema for físico, o uso de drogas contra a impotência pode e deve ser feito", afirma.
O sexo bem feito é um dos sinais de que a vida vai bem. Como um exercício físico, melhora o condicionamento. E, por envolver o afeto, ajuda a equilibrar o lado emocional, reforça o urologista Ricardo Cabral. "A vida melhora e a pessoa se sente mais jovem e muito mais bem humorada".
A atividade é recomendada para quem tem 50, 60, 70 ou 80 anos. Enquanto houver disposição, segundo Evandro Cunha, os reflexos são diretos na auto-estima. "Além de estar de bem com a sua sexualidade, o homem ativo, e a mulher também, só têm a ganhar", pontua.
A vantagem de quem tem vida sexual ativa depois dos 50 anos pode ser resumida em uma palavra: endorfina, o hormônio do prazer, que traz sensações boas de relaxamento e bem-estar. "A sexualidade bem exercida também diminui a incidência de crises depressivas próprias deste período da vida e ativa todo sistema circulatório da pessoa", afirma Evandro.
Diante de problemas que comprometam o desempenho sexual, a primeira recomendação é a busca por especialistas. "E, de preferência, que o casal esteja unido nessa hora", acrescenta o especialista.
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De: vylma |
Enviado: 20/03/2010 22:49 |
Vigor aos 50 Pesquisa diz que os cinquentões têm vida sexual mais feliz que rapazes de 30 anos
Contrariando as crenças populares, cientistas comprovam que homens com mais de 50 anos têm tanta satisfação sexual quanto os rapazes de 20 a 30 anos. A confirmação é de uma pesquisa realizada na Noruega com mais de mil homens entre 20 e 79 anos. No Brasil, especialistas em sexualidade reforçam a tese.
Idade conta pontos positivos, garante o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano. "Na faixa dos 20 anos, o sexo é muito genital. Aos 50, o homem explora mais os cinco sentidos, como a fala, o toque, o beijo, o corpo todo. O sexo fica mais sensorial e pode trazer muita satisfação para eles e suas parceiras", analisa o urologista.
A sondagem, publicada na revista especializada em urologia BJU International, foi feita por meio de questionário, no qual os participantes tiveram que dar notas de zero a quatro para o próprio desempenho sexual.
Os homens na faixa dos 50 anos aparecem em segundo lugar, com uma média de satisfação de 2,77, atrás apenas do grupo de 20, que teve média de 2,79. Empate quase técnico. Os quarentões obtiveram 2,72 e, finalmente, os rapazes de 30 anos são os mais insatisfeitos, com uma média de 2,55. O índice também caiu entre os homens acima de 60 anos para 2,46. E para 2,14 na faixa dos 70 anos. "Nada que não tenha solução", garante Marzano.
A satisfação sexual dos homens de 50 se explica, também, pela taxa de testosterona, o hormônio responsável pela libido, que não diminui com a idade. "Algumas doenças podem reduzir a produção do hormônio, mas, em casos normais, um homem de 50 anos produz a mesma quantidade de testosterona que um rapaz de 20", diz o urologista.
Entra em ação, ainda, a qualidade do sexo. O terapeuta explica que, nessa faixa etária, os homens já conquistaram a "inteligência sexual", ou seja, têm mais conhecimento da própria sexualidade e da personalidade. Sem contar as experiências acumuladas.
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De: vylma |
Enviado: 20/03/2010 23:09 |
Depois dos 60 Reflexões sobre solidão, prazer e sexualidade
Por Dina Frutuoso*
Se para muitas de nós, o assunto sempre foi tabu, é hora de reavaliarmos: sexo é perfeitamente saudável nessa idade.
Muitas vezes, homens ou mulheres se apaixonam por pessoas mais velhas e a família fica achando que só existem interesses materiais na relação. Mas nós temos exemplos históricos, como Chiquinha Gonzaga ou Edit Piaf. Ambas ficaram com pessoas mais jovens e viveram intensamente a vida. Se a pessoa não tiver consciência, independentemente da idade, pode dar bens materiais em qualquer tempo.
A sexualidade está ligada a todo o corpo, à sensualidade, ao toque, a ficar junto, a realizar coisas juntos. O atletismo sexual não está mais na moda. Quando as pessoas contam muita vantagem, na realidade têm medo de sua performance. É preciso esclarecer que a sexualidade é maravilhosa para sempre, está muito ligada à amizade, ao afeto; há prazer sexual a dois mesmo sem penetração. É preciso aprender novas formas e deixar de pensar sobre a sexualidade apenas como penetração.
Por uma vida mais harmônica. O cuidado com a saúde e a espiritualidade.
Para que não pensemos que o prolongamento da vida seja uma maldição e sim uma benção é preciso perceber que o envelhecimento é mais uma etapa da vida. Para vivê-la plenamente é necessário que todas as pessoas a entendam, respeitando suas características, potencialidades, expectativas, sonhos, desmotivações e motivações.
Em geral, as pessoas precisam de uma religiosidade, mas como exercê-la é uma escolha independente e pessoal. Em minha experiência como psicóloga e terapeuta transacional, aprendo com cada um de meus pacientes, pois ao amadurecer há a necessidade de pensar e agir com mais flexibilidade.
Pela minha experiência clínica, nas pesquisas e teses, é fato que pessoas mais resolvidas conseguem passar por qualquer coisa. Eu não tive o menor problema ao vivenciar a menopausa. O médico dizia: Isto é um problema de cabeça. Existem pessoas que sentem calores, passam mal. As pessoas que estão harmônicas consigo mesmas têm conseguido passar por qualquer coisa. Agora, a saúde é fundamental, o cuidado com ela é imprescindível, é preciso acompanhar e não esperar adoecer.
Solidão não é apenas estar só. E estar só não é viver na solidão. Por isso, é importante, em qualquer idade, que você faça novas amizades, e aprenda coisas novas. A solidão é uma construção, e estar só, muitas vezes, é uma escolha. É preciso aprender a envelhecer, e garantir sua qualidade de vida mantendo a auto-estima.
*Dina Frutuoso é doutora em Educação e tem mais de 60 anos
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