Este
homem que entre a multidão enternece por vezes destacar é sempre o mesmo
aqui ou no japão a diferença é ele ignorar.
Muitos mortos foram
necessários para formar seus dentes um cabelo vai movido por pés
involuntários e endoidece ser eu a percebê-lo.
Sentam-no à mesa de
um café num andaime ou sob um pinheiro tanto faz desde que se esqueça
que é homem à espera que cresça a árvore que dá dinheiro.
Alimentam-no do ar proibido de um sonho que não é dele não tem
mais que esse frasco de vidro para fechar a estrela do norte. E só o seu
corpo abolido lhe pertence na hora da morte.