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General: Infarto feminino SEUS SINTOMAS É BOM SABER‏
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Réponse  Message 1 de 3 de ce thème 
De: cleolindinha  (message original) Envoyé: 17/08/2009 23:42
Informação médica
 Ela comentou que não se sentia bem... Lhe doíam as costas... Ia deitar-se um pouco até que passasse... Um tempo mais tarde seu esposo foi ver como ela estava e a encontrou sem respirar... Não puderam revive-la.

Eu sabia que os ataques cardíacos nas mulheres são diferentes, mas nunca imaginei nada como isto. Esta é a melhor descrição que li sobre esta terrível experiência...


Sabias que os ataques cardíacos nas mulheres raramente apresentam os mesmos sintomas "dramáticos" que anunciam o infarto nos homens? Me refiro à dor intensa no peito, o suor frio e o desfalecimento (desmaio, perda de consciência) súbito que eles sofrem e que vemos representados em muitos filmes.


Para que saibam como é a versão feminina do infarto, uma mulher que experimentou um ataque cardíaco nos vai contar sua história:


"Eu tive um inesperado ataque do coração por volta de 22h30min, sem haver feito nenhum esforço físico exagerado nem haver sofrido algum trauma emocional que pudesse desencadeá-lo. Estava sentada, bem agasalhada, lendo e com meu gato nos joelhos.

Um pouco mais tarde, senti uma horrível sensação de indigestão, como quando – estando com pressa – comemos um sanduíche, engolindo-o com um pouco de água e parece que temos uma bola que desce pelo esôfago, bem devagar, meio embuchando-nos.


É, então, que nos damos conta de que não deveríamos comer tão depressa e que deveríamos mastigar mais devagar e melhor, além disto, tomar um copo de água para ajudar ao processo digestivo.


Esta foi minha sensação inicial... O 'único problema' era que eu NãO HAVIA comido NADA desde às 17h00min...


Depois, desapareceu esta sensação e senti como se alguém me apertara a coluna vertebral (pensando bem, agora acredito que eram os espasmos em minha aorta). Logo, a pressão começou a avançar para o meu externo (osso de onde nascem as costelas no peito). O processo continuou até que a pressão subiu à garganta e a sensação correu, então, até alcançar ambos os lados de meu queixo.


Ahá!! Nesse momento, soube realmente o que estava se passando comigo... Acredito que todos temos lidos ou escutado que a dor no queixo é sinal de um ataque do coração.


'Santo Deus, acredito que estou tendo um ataque cardíaco!' disse ao gato. Tirei os pés do pufe e tratei de ir até o telefone, mas caí no chão...


Então, disse: 'Isto é um ataque cardíaco e não deveria caminhar até o telefone nem a nenhum outro lugar, mas... se não digo a ninguém o que se está passando, ninguém poderá me ajudar... E se demoro, talvez não possa mover-me depois.'



Me levantei me apoiando em uma cadeira e caminhei devagar até o telefone para chamar a emergência. Lhes disse que acreditava que estava tendo um ataque cardíaco e descrevi meus sintomas. Tratando de manter a calma, info rmei o que se passava comigo. Eles me disseram que viriam imediatamente e me aconselharam deitar-me perto da porta, depois de destrancá-la para que pudessem entrar e me localizar rapidamente.



Segui suas instruções, me deitei no chão e, quase imediatamente, perdi os sentidos. Não lembro quando, como entraram os médicos e nem quando me levaram de ambulncia. Mas, vagamente, lembro de haver aberto os olhos ao chegar no hospital e ver que o cardiologista estava esperando pronto para levar-me à sala de cirurgia. O médico se aproximou e me fez algumas perguntas (creio que perguntou se havia tomado algum medicamento) mas não pude responder nem entender o que me dizia porque voltei a perder os sentidos. Acordei com o cardiologista – como descobri após algumas horas – havia introduzido um pequeno balão em minha artéria femoral para instalar dois "stents" que mantivessem aberta minha artéria coronária do lado direito.



Sei que parece que tudo o que fiz antes de chamar a ambulncia houvesse demorado uns 20 ou 30 minutos, mas na realidade apenas me custou 4 ou 5 minutos... E, graças a minhas explicações precisas, os médicos já estavam esperando prontos para atender-me adequadamente quando cheguei ao hospital.



Vocês se perguntam porque lhes conto tudo isto com tanto detalhe demorado... É simplesmente porque quero que todos saibam o que aprendi depois desta terrível experiência.


Passo, então, a resumir alguns pontos:

 
1.         Tenham em conta que seus sintomas, provavelmente, não serão parecidos em nada aos que padecem os homens. Eu, por exemplo, senti a dor no externo e no queixo. Dizem que muitas mais mulheres que homens morrem em seu primeiro (e último) ataque cardíaco porque não identificam os sintomas e/ou os confundem com os de uma indigestão. Então, tomam um digestivo e logo vão para a cama esperando que o mal-estar desapareça durante a noite. Também, porque – por razões culturais – nós, as mulheres, estamos acostumadas a tolerar a dor e o desconforto mais que os homens. Queridas amigas: Talvez seus sintomas não sejam iguais ao meus, mas, por favor, não percam tempo. CHAMEM a AMBULNCIA, se sentem que seu corpo experimenta algo estranho. Cada um conhece o estado natural (normal) de seu corpo. Mais vale uma "falsa emergência" do que não atrever-se a chamar e perder a vida...
 
2.  Notem que disse "chamem os Paramédicos/Ambulncia". AMIGAS, o tempo é importante, Além disto, não pensem dirigir nem deixem que seus esposos ou familiares as levem ao hospital. Além de que ninguém está em condições de dirigir sem que os nervos os atraiçoem, seus sintomas podem agravar-se no caminho do hospital e complicar as coisas. Tampouco é recomendável chamar O MÉDICO para que venha à sua casa. Além de perder minutos preciosos, poucos médicos levam em seu carro equipamento 'salva-vidas' necessário nestes casos; a ambulncia, sim está totalmente equipada. Principalmente, tem oxigênio que precisarás de imediato. Em todo caso, o hospital notificará teu médico depois.
 
3. Não acreditem que não possam sofrer um ataque cardíaco porque seu colesterol é normal ou 'nunca tiveram problemas cardíacos'... Se descobriu que o colesterol por si só (a menos que seja excessivo) raramente é a causa de um ataque cardíaco. Os ataques cardíacos são o resultado de um stress prolongado que faz que nosso sistema segregue toda classe de hormônios daninhos que inflamam as artérias e tecido cardíaco.
 
Por outro lado, as mulheres que estão entrando na menopausa ou já a ultrapassaram, perdem a proteção que lhes brindava os estrogênios, pelo que correm igual risco de sofrer mais problemas cardíacos do que os homens.

Um cardiologista disse que se todas as que recebemos este e-mail o enviarmos a 10 mulheres, poderemos estar certas de que ao menos UMA vida se salvará. Por isto, seja boa amiga e envia este artigo a todas as mulheres que te são tão queridas...




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Réponse  Message 2 de 3 de ce thème 
De: vylma Envoyé: 18/08/2009 15:20

O ATAQUE DO CORAçãO

Sinônimos e Nomes Populares

O termo dos médicos para ataque do coração é Infarto do Miocárdio. Enfarte do miocárdio, doença isquêmica do coração, obstrução das coronárias, crise cardíaca. No nosso meio, o termo mais usado é infarto.

O que é?

O infarto do miocárdio se dá quando o suprimento de sangue a uma parte do músculo cardíaco é reduzido ou cortado totalmente. Isso acontece quando uma artéria coronária está contraída ou obstruída, parcial ou totalmente.

Com a supressão total ou parcial da oferta de sangue ao músculo cardíaco, ele sofre uma injúria irreversível e, parando de funcionar, o que pode levar à morte súbita, morte tardia ou insuficiência cardíaca com conseqüências desde severas limitações da atividade física até a completa recuperação.

Réponse  Message 3 de 3 de ce thème 
De: vylma Envoyé: 18/08/2009 15:21

DOENçAS CARDÍACAS - Fatores de Risco

O que é?

São condições que predispõem uma pessoa a maior risco de desenvolver doenças do coração e dos vasos.

Existem diversos fatores de risco para doenças cardiovasculares, os quais podem ser divididos em imutáveis e mutáveis.

Fatores imutáveis

São fatores imutáveis aqueles que não podemos mudar e por isso não podemos tratá-los. São eles :

Hereditários:

Os filhos de pessoas com doenças cardiovasculares tem uma maior propensão para desenvolverem doenças desse grupo. Pessoas de pele negra são mais propensos a hipertensão arterial e neles ela costuma ter um curso mais severo.

Idade:

Quatro entre cincos pessoas acometidas de doenças cardiovasculares estão acima dos 65 anos. Entre as mulheres idosas, aquelas que tiverem um ataque cardíaco terão uma chance dupla de morrer em poucas semanas.

Sexo:

Os homens tem maiores chances de ter um ataque cardíaco e os seus ataques ocorrem numa faixa etária menor. Mesmo depois da menopausa, quando a taxa das mulheres aumenta, ela nunca é tão elevada como a dos homens.

Fatores mutáveis

São os fatores sobre os quais podemos influir, mudando, prevenindo ou tratando.

Fumo:

O risco de um ataque cardíaco num fumante é duas vezes maior do que num não fumante. O fumante de cigarros tem uma chance duas a quatro vezes maior de morrer subitamente do que um não fumante. Os fumantes passivos também tem o risco de um ataque cardíaco aumentado.

Colesterol elevado:

Os riscos de doença do coração aumentam na medida que os níveis de colesterol estão mais elevados no sangue. Junto a outros fatores de risco como pressão arterial elevada e fumo esse risco é ainda maior. Esse fator de risco é agravado pela idade, sexo e dieta.

Pressão arterial elevada:

Para manter a pressão elevada, o coração realiza um trabalho maior, com isso vai hipertrofiando o músculo cardíaco, que se dilata e fica mais fraco com o tempo, aumentando os riscos de um ataque. A elevação da pressão também aumenta o risco de um acidente vascular cerebral, de lesão nos rins e de insuficiência cardíaca. O risco de um ataque num hipertenso aumenta várias vezes, junto com o cigarro, o diabete, a obesidade e o colesterol elevado.

Vida sedentária:

A falta de atividade física é outro fator de risco para doença das coronárias. Exercícios físicos regulares, moderados a vigorosos tem um importante papel em evitar doenças cardiovasculares. Mesmo os exercícios moderados, desde que feitos com regularidade são benéficos, contudo os mais intensos são mais indicados. A atividade física também previne a obesidade, a hipertensão, o diabete e abaixa o colesterol.

Obesidade:

O excesso de peso tem uma maior probabilidade de provocar um acidente vascular cerebral ou doença cardíaca, mesmo na ausência de outros fatores de risco. A obesidade exige um maior esforço do coração além de estar relacionada com doença das coronárias, pressão arterial, colesterol elevado e diabete. Diminuir de 5 a 10 quilos no peso já reduz o risco de doença cardiovascular.

Diabete melito:

O diabete é um sério fator de risco para doença cardiovascular. Mesmo se o açúcar no sangue estiver sob controle, o diabete aumenta significativamente o risco de doença cardiovascular e cerebral. Dois terços das pessoas com diabete morrem das complicações cardíacas ou cerebrais provocadas. Na presença do diabete, os outros fatores de risco se tornam mais significativos e ameaçadores.

Anticoncepcionais orais:

Os atuais ACOs têm pequenas doses de hormônios e os riscos de doenças cardiovasculares são praticamente nulos para a maioria das mulheres. Fumantes, hipertensas ou diabéticas não devem usar anticoncepcionais orais por aumentar em muito o risco de doenças cardiovasculares.

Existem outros fatores que são citados como podendo influenciar negativamente os fatores já citados. Por exemplo, estar constantemente sob tensão emocional (estresse) pode fazer com que uma pessoa coma mais, fume mais e tenha a sua pressão elevada. Certos medicamentos podem ter efeitos semelhantes, por exemplo, a cortisona, os antiinflamatórios e os hormônios sexuais masculinos e seus derivados.



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Autor
Dr. Guenther von Ey



 
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