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FILOSOFIA: Anarquismo e a modernidade
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من: NATY-NATY  (الرسالة الأصلية) مبعوث: 16/11/2009 21:08

[editar] Anarquismo e a modernidade

[editar] Do século XVI ao XVII

Imagem xilográfica sobre os Diggers cujo objetivo era substituir a ordem feudal derrotada por uma sociedade igualitária, agrária e cristã anticlerical.

.

Para Leo Tolstoi, o Anarquismo Cristão tem como um dos seus mais importantes expoentes em Gerrard Winstanley, que fazia parte dos movimento dos Diggers na Inglaterra durante a Guerra Civil Inglesa. Em seus escritos, Winstanley afirmava que as "bençãos da terra" deveriam "ser comuns a todos… e nenhum senhor sobre os demais."[6] Em um de seus panfletos em meio ao século XVII, Winstanley defendia a criação de pequenas comunas agrárias de propriedade coletiva economia socialmente organizada, que entrariam para a história como os agrarianos.

[editar] Século XVIII

No entanto, na era moderna o primeiro a empregar o termo "Anarquia" com um sentido outro que não o caos foi Louis-Armand, Barão de Lahontan, em sua obra Novas viagens da América Setentrional (Nouveaux voyages dans l'Amérique septentrionale) (1703) onde descreveu os povos indígenas habitantes originais das Américas como sociedades sem estado, leis, prisões, padres ou propriedade privada, seres em anarquia.[8]

Em Uma defesa da Sociedade Natural (A Vindication of Natural Society) (1756), Edmund Burke defendeu a abolição do governo, posteriormente afirmaria que a obra era para ser um trabalho satírico. Três décadas depois William Godwin comentaria os escritos de Burke e seu tratado afirmando que neste "os males das instituições políticas existentes foram revelados com uma força de razão e capacidade de eloqüência incomparáveis, enquanto a intenção do autor era mostrar que esses males deveriam ser considerados trivialidades."

Thomas Jefferson também manifestou sua opinião sobre a sociedade sem governo.[9]

William Godwin
Citação
«A base dos nossos governos é a opinião do povo, o mais fundamental dos objetivos deveria ser manter esse direito; e se fosse deixado para mim decidir se deveríamos ter um governo sem imprensa ou imprensa sem um governo, eu não exitaria um momento em optar pelo o último. Mas o que quero dizer é que cada homem deve receber esses jornais e ser capaz de lê-los. Estou convencido que aquelas sociedades (como as dos índios) que vivem sem governo contam em sua maior parte com um grau infinitamente maior de felicidade que aqueles que vivem sob os governos europeus. Entre os primeiros, a opinião pública substitui a lei e cria freios morais mais poderosos do que as leis jamais serão onde quer que existam. Entre os últimos, sob a desculpa de governar, eles dividem suas nações em duas classes, os lobos e as ovelhas. Não estou exagerando. Esta é uma descrição verídica da Europa.»

Piotr Kropotkin considera que William Godwin através de sua obra Inquérito acerca da justiça política de 1793, foi o "primeiro a formular as concepções políticas e econômicas do Anarquismo defendendo explicitamente a abolição de todas as formas de governo.[10] No entanto, neste texto Godwin não utilizou a palavra anarquismo por considerar a época um termo pejorativo, uma forma de insulto comum a todo pensamento e ação progressistas e revolucionários. Nesta obra Godwin defendeu a abolição do governo através de um processo gradual de reforma e esclarecimento. Por suas idéias Godwin é considerado nos dias de hoje um dos fundadores do "Anarquismo filosófico e um dos antecessores do utilitarismo." [3]

Existiram diversas correntes ácratas e libertárias durante a Revolução Francesa, com alguns revolucionários empregando o termo "anarchiste" em um prisma positivo como no início de setembro de 1793.[11] Os Enragés se opuseram a um governo revolucionário como uma contradição em termos. Denunciando a ditadura Jacobina, Jean Varlet escreveu em 1794 que "governo e revolução eram incompatíveis, a menos que o povo deseje estabelecer autoridades constituídas em permanente insurreição contra elas próprias. "[4] Em seu "Manifesto dos Iguais," Sylvain Maréchal defendeu o desaparecimento, de uma vez por todas da "distinção revoltante entre ricos e pobres, grandes e piquenos, mestres e servos, governantes e governados."[5]



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